A possibilidade de a Seleção Brasileira adotar a cor vermelha na camisa reserva para a Copa do Mundo de 2026 provocou reações não só da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas também expôs divergências dentro da própria base governista.
A informação foi divulgada pelo site alemão Footy Headlines, conhecido por antecipar lançamentos de uniformes de clubes e seleções. A suposta substituição do tradicional azul por um modelo vermelho produzido pela Nike movimentou as redes sociais e repercutiu no Congresso Nacional.
Para o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso, a mudança não faz sentido: “As cores da nossa seleção não são uma ‘identidade ideológica’; elas representam o que nos distingue no mundo. [...] Qualquer cor diferente do verde, amarelo, branco e azul não se justifica”, afirmou.
Já o deputado Rogério Correia (PT-MG) adotou tom bem-humorado e compartilhou uma imagem criada por inteligência artificial em que Lula aparece jogando futebol, com a legenda “Camisa vermelha da seleção?”.
A deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) também apoiou a ideia e publicou uma foto usando uma camisa vermelha, acompanhada da legenda: “Acho que gostei dessa história da camisa vermelha da seleção”.
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