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Brasília - Distrito Federal

Augusto Aras pede investigação criminal de manifestações em Brasília

Em nota, o Ministério Público Federal afirmou que Aras acompanhou com preocupação os acontecimentos.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, requisitou a imediata abertura de investigação criminal a fim de responsabilizar os envolvidos nas manifestações ocorridas em Brasília neste domingo (08), que resultaram na ocupação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em nota, o Ministério Público Federal (MPF) afirmou que Aras está monitorando e acompanhando com preocupação os acontecimentos que se desenrolam em Brasília.

“O procurador-geral da República, Augusto Aras, monitora e acompanha com preocupação os atos de vandalismo a edifícios públicos que ocorrem em Brasília neste domingo (8)”, diz a nota.

Segundo o MPF, o procurador-geral determinou que a Procuradoria da República no Distrito Federal instaure procedimento investigatório. “O procurador-geral requisitou à Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) a imediata abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos. Além disso, Augusto Aras manteve contato com o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Georges Seigneur, para que atue no controle externo da atividade policial no DF”, finaliza o comunicado.

Leia na íntegra a nota do MPF:

O procurador-geral da República, Augusto Aras, monitora e acompanha com preocupação os atos de vandalismo a edifícios públicos que ocorrem em Brasília neste domingo (8).

Aras mantém contato permanente com as autoridades e tem adotado as iniciativas que competem à instituição para impedir a sequência de atos de violência.

Entre as providências tomadas no dia de hoje, o procurador-geral requisitou à Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) a imediata abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos. Além disso, Augusto Aras manteve contato com o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Georges Seigneur, para que atue no controle externo da atividade policial no DF.

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