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Distrito Federal

Suspeito de participar de chacina de família se entrega à polícia no DF

O acusado foi levado à 6ª Delegacia de Polícia, no Paranoá, onde está preso após se entregar.

O quarto suspeito de envolvimento na chacina de uma família do Distrito Federal se entregou à polícia na tarde desta quarta-feira (25). O homem identificado como Carlomam dos Santos Nogueira, de 26 anos, estava foragido e se apresentou na 30ª Delegacia de Polícia, em São Sebastião.

O acusado foi levado à 6ª Delegacia de Polícia, no Paranoá, onde está preso. Outros três suspeitos já foram presos por envolvimento na chacina da família: Gideon Batista de Menezes, Horácio Carlos Ferreira Barbosa e Fabrício Silva Canhedo.

Foto: Reprodução/WhatsappMãe e filhos foram mortos no Distrito Federal
Mãe e filhos foram mortos no Distrito Federal

As investigações apontam que Carlomam conhecia as vítimas e pelo menos um dos outros suspeitos. Em 2018, ele foi investigado em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal contra presos em Brasília que se filiaram e tornaram-se membros de uma facção criminosa que age dentro e fora das penitenciárias do país. O nome do procurado aparece na "Operação Prólogo".

Chacina de família

Ao todo, 10 pessoas da mesma família foram mortas. Todos os corpos foram encontrados e identificados. As vítimas são: Elizamar Silva, de 39 anos: cabeleireira; Thiago Gabriel Belchior, de 30 anos: marido de Elizamar Silva; Rafael da Silva, de 6 anos: filho de Elizamar e Thiago; Rafaela da Silva, de 6 anos: filha de Elizamar e Thiago; Gabriel da Silva, de 7 anos: filho de Elizamar e Thiago; Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos: pai de Thiago e sogro de Elizamar; Cláudia Regina Marques de Oliveira, de 54 anos: ex-mulher de Marcos Antônio; Renata Juliene Belchior, de 52 anos: mãe de Thiago e sogra de Elizamar; Gabriela Belchior, de 25 anos: irmã de Thiago e cunhada de Elizamar; Ana Beatriz Marques de Oliveira, de 19 anos: filha de Cláudia e Marcos Antônio.

Investigação

A principal tese, agora, é de que o crime tenha sido motivada por dinheiro. Os suspeitos moravam próximos ao sogro da cabelereira e sabiam que a família tinha recebido quantias de dinheiro recentemente.

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