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Economia e Negócios

Paulo Guedes diz que 'no momento decisivo' sempre tem o apoio de Bolsonaro

O ministro Paulo Guedes disse ainda que é a vacinação em massa o que vai permitir manter a economia em funcionamento.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (4) que, “no momento decisivo”, o presidente Jair Bolsonaro sempre o apoia.

Guedes também divulgou nesta quinta-feira, 4, um vídeo em que, juntamente com o senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial, comemora a aprovação do texto pelo Senado nesta quinta-feira, 4.

“A PEC é um compromisso com a saúde do povo e com a responsabilidade fiscal Agradeço o presidente Bolsonaro, que, no momento decisivo, sempre nos apoia”, afirmou.

O ministro Paulo Guedes disse ainda que é a vacinação em massa o que vai permitir manter a economia em funcionamento. “Sem saúde não há economia. Precisamos de saúde, emprego e renda, essa é nossa pauta. Vamos enfrentar esse desafio terrível com a mesma coragem e determinação de sempre”, completou.

O ministro disse ainda que o Congresso votou “massivamente” a favor do governo e lembrou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), adiantou que a Câmara dos Deputados não criará novas exceções ao teto de gastos na tramitação do projeto, que segue para a Casa. “É um dia muito importante para o Brasil”, acrescentou.

Guedes agradeceu também ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e ao relator e disse que Bittar defendeu “com coragem” o compromisso com a questão fiscal. “É fácil defender só jogar o dinheiro, agradeço Bittar por defender compromisso duplo. Crise e saúde são crises gêmeas, a solução exige compromisso com gerações futuras”, completou.

No vídeo, o senador Bittar diz que a aprovação da PEC não foi uma vitória “tão grande como queríamos”, mas foi boa. Pontos como a retirada dos pisos de saúde e educação acabaram ficando de fora do texto aprovado pelo Senado.

“Prevaleceu o bom senso. Demos ao presidente Jair Bolsonaro o arcabouço legal para que ele possa reeditar o auxílio emergencial, mas, ao mesmo tempo, com responsabilidade fiscal. Os Governos não podem continuar na contramão das famílias, toda família sabe que quando o orçamento aperta, tem que apertar o cinto”, completou.

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