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Eleições 2018

Coligação ingressa com representação contra Wellington Dias

O advogado Carlos Yuri, explicou que o objetivo é que sejam apuradas ilegalidades em uma suposta ação de marketing da campanha eleitoral que teria sido iniciada pelo petista no Twitter.

A coligação “Piauí de Verdade”, liderada pelo candidato Luciano Nunes (PSDB), ingressou neste domingo (26) no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) com uma representação contra a coligação “A Vitória com a Força do Povo” e o governador Wellington Dias (PT).

  • Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Dias Wellington Dias

O advogado Carlos Yuri, que representa a coligação comandada por Luciano Nunes, explicou que o objetivo é que sejam apuradas ilegalidades em uma suposta ação de marketing da campanha eleitoral que teria sido iniciada pelo petista no Twitter. Para a coligação, o governador pagou uma agência digital chamada Lajoy, que teria contratado influenciadores digitais para fazerem elogios a gestão de Wellington.

“Tem indícios de que o governador Wellington Dias foi beneficiado com uma ação de marketing. Não havia nenhum tipo de identificação de que foi uma ação do PT Nacional e ingressamos porquê de qualquer forma foi uma ação totalmente ilegal, de acordo com a Resolução 23551, que diz que a propaganda eleitoral paga na internet é total e completamente proibida, a não ser por impulsionamento. Foi revelado que influenciadores digitais receberam dinheiro para falarem bem do Wellington Dias e é uma manipulação total dessa resolução”, afirmou o advogado Carlos Yuri.

  • Foto: José Maria Barros/GP1Candidato Luciano Nunes fala de sua metas de governoCandidato Luciano Nunes

A coligação ainda pretende ingressar com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) para verificar o suposto abuso de poder. “Ingressamos hoje com a representação por propaganda irregular, onde ele pode ser penalizado com uma multa de R$ 5 mil e que poder ir até o valor total da propaganda, mas ainda estamos preparando uma ação de investigação para verificar o abuso de poder político ou econômico. Essa segunda ação pode levar à cassação do registro da chapa do governador”, explicou.

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