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Eleições 2018

Wellington diz que proibição do uso da imagem de Lula é perseguição

“Agora não é razoável, já prenderam ele sem nenhuma prova, impediram ele de dar entrevista, impediram ele de ser candidato, agora estão impedindo que usem a imagem dele, aí é perseguição", af

O governador Wellington Dias, candidato à reeleição, conversou com o GP1, nesta quarta-feira (12), e falou sobre as ações na Justiça que querem proibir a imagem de Lula na sua campanha e sobre a sua visita ao ex-presidente em Curitiba. A entrevista aconteceu no Comitê Eleitoral do petista, localizado na zona leste de Teresina.

O uso da imagem de Lula na campanha eleitoral tem sido alvo de críticas da oposição. São várias as representações no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) onde a oposição pede a retirada da imagem do ex-presidente das redes sociais e dos programas eleitorais de Wellington Dias.

O governador afirmou que tem orgulho de apoiar Lula e que diferente de outros candidatos, não possui vergonha de mostrar no seu programa o seu líder político. “Primeiro, eu vejo candidatos que escondem os seus apoiadores, os seus líderes, e eu espero que cada um tenha bons líderes no seu conjunto de partidos que estão nas frentes e apresentem. Eu tenho orgulho, o povo tem orgulho dos nossos líderes, o Lula é um deles, é o líder maior, é um dos maiores líderes do Brasil e do mundo”, declarou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Dias Wellington Dias

Para Wellington, o que está havendo é uma perseguição. “Agora não é razoável, já prenderam ele sem nenhuma prova, impediram ele de dar entrevista, impediram ele de ser candidato, agora estão impedindo que usem a imagem dele, aí é perseguição, perseguição demais, o povo não vai aceitar isso”, afirmou.

“Eu quero usar a imagem dele, vou até a última instância da Justiça, não por outra coisa, mas porque eu sei que o povo sabe da importância, da memória, do que representa o Lula”, garantiu.

Viagem à Curitiba

Wellington falou ainda da visita que fez, nessa terça-feira (11), ao ex-presidente Lula, que está preso da sede da Polícia Federal, em Curitiba, desde do dia 7 de abril.

“Estive em Curitiba, porque os amigos têm que estar juntos, estive lá na prisão, estive lá visitando, porque quando está de boa todo mundo vai visitar, quero ver ir visitar quando está em uma situação difícil, foi isso que fiz”, contou.

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