Minutos após o anúncio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Guaidó como presidente de fato do país e convocou líderes latino-americanos a fazerem o mesmo.
Presidente brasileiro fez os comentários após um grupo de militares publicar vídeos pedindo um levante contra Maduro e ser preso pelo Exército venezuelano em seguida.
No discurso desta segunda-feira, Maduro voltou a condenar os líderes regionais que o criticam e chamou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de "Hitler dos tempos modernos".
A medida acelera o processo de dolarização da economia. Aluguéis comerciais, consultas médicas privadas, venda de imóveis e carros, compra de eletrodomésticos já são feitos em dólar.
O movimento, que inclui o chefe do exército e um oficial de inteligência militar superior, eleva o número total de autoridades venezuelanos sob sanções da UE para 18.
O grupo se soma a mais de 80 presos que têm sido soltos nas últimas duas semanas, dos quais 53 são presos políticos, segundo estimativas de ativistas de direitos humanos.
Em uma pesquisa nos supermercados da Venezuela, a ONG Provea constatou que os venezuelanos começaram a consumir comida para cachorro e ração de galinha.
‘Estamos sendo ameaçados descaradamente pelo império mais criminoso que já existiu e temos a obrigação de nos preparar para garantir a paz’, disse Maduro.
Maduro fez declaração após o presidente norte-americano dizer que Washington poderia tomar medidas adicionais contra o país sul-americano para restaurar a democracia.
Segundo o governo colombiano, forças de segurança venezuelanas cruzaram a fronteira entre os dois países na noite de sábado e roubaram dinheiro dos montadores.