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Estudantes de medicina da Uespi realizam ato na Avenida Frei Serafim

O movimento aderiu à paralisação buscando solucionar a falta de pagamento das residências médicas do Hospital Getúlio Vargas e de outros hospitais do estado.

Helio Alef/GP1 1 / 10 Estudantes da FACIME invadiram as vias da Avenida Frei Serafim em protesto Estudantes da FACIME invadiram as vias da Avenida Frei Serafim em protesto
Helio Alef/GP1 2 / 10 Estudantes da FACIME Estudantes da FACIME
Helio Alef/GP1 3 / 10 Estudantes da FACIME realizam protesto na Frei Serafim Estudantes da FACIME realizam protesto na Frei Serafim
Helio Alef/GP1 4 / 10 Alunos da FACIME em protesto na Avenida Frei Serafim Alunos da FACIME em protesto na Avenida Frei Serafim
Helio Alef/GP1 5 / 10 Lucas Martins, estudante da FACIME Lucas Martins, estudante da FACIME
Helio Alef/GP1 6 / 10 Estudantes da FACIME realizam ato no centro de Teresina Estudantes da FACIME realizam ato no centro de Teresina
Helio Alef/GP1 7 / 10 Estudantes da FACIME em protesto no Hospital Getúlio Vargas Estudantes da FACIME em protesto no Hospital Getúlio Vargas
Helio Alef/GP1 8 / 10 Alunos da FACIME interromperam o trânsito na Avenida Frei Serafim em Teresina Alunos da FACIME interromperam o trânsito na Avenida Frei Serafim em Teresina
Helio Alef/GP1 9 / 10 Estudantes da FACIME invadiram as vias da Avenida Frei Serafim em protesto Estudantes da FACIME invadiram as vias da Avenida Frei Serafim em protesto
Helio Alef/GP1 10 / 10 Agentes da Strans Agentes da Strans

Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas (FACIME) da Universidade Estadual do Piauí realizaram breve bloqueio na Avenida Frei Serafim, sentido Centro – Ponte JK, na manhã desta segunda-feira (25) reivindicando pautas próprias dentro da greve deflagrada há uma semana.

O movimento aderiu à paralisação buscando solucionar a falta de pagamento das residências médicas do Hospital Getúlio Vargas e de outros hospitais do estado.

“A gente está paralisando o internato não porque a gente quer, mas porque tem 27 preceptores que simplesmente não tem contrato com a Uespi. Eles trabalham de maneira irregular para que simplesmente não pare as atividades”, denunciou o estudante de medicina, Lucas Martins, que está no penúltimo período do curso.

De acordo com o estudante, cada aluno no final dos estudos atende em média sete pessoas nos internatos. Com a paralisação das aulas, as atividades nos hospitais serão prejudicadas com a ausência dos discentes.

“São 100 estudantes de internato na Uespi, então vão ser durante todo esse período de paralisação, entre 500 a 700 pessoas que vão estar sub-assistidas ou desassistidas nos hospitais, além disso vão ser prejudicadas consultas ambulatoriais e cirurgias”, relatou Lucas.

Na ocasião, os estudantes realizaram um abraço coletivo no hospital HGV, além de uma passeata com cartazes contendo palavras de ordem contra o governador Wellington Dias.

“Se você pegar um histórico de todas as greves que envolveram o curso de medicina não só aqui no Piauí, mas em todo o Brasil, em geral todo o curso para, mas o internato continua funcionando. Porque é um transtorno muito grande para reajustar calendário uma vez que nesses dois anos praticamente não há férias quanto para a própria sociedade”, finalizou o estudante.

Greve de alunos e professores

Professores e alunos da Universidade Estadual do Piauí deflagraram na manhã da última segunda-feira (18) uma greve por tempo indeterminado em todos os campi da instituição. Durante toda a semana passada, os grevistas realizaram várias manifestações no campus Pirajá, chegando inclusive a ocupar a sala da reitoria na quinta-feira (21).

Os professores reivindicam o cumprimento dos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), que implica em uma implantação imediata de progressões, promoções e mudanças de regime de trabalho. Já os alunos, reivindicam autonomia financeira, assistência e permanência estudantil e contratação de professores.

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