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Eleições 2018

Marcelo Castro diz que MDB não aceitaria desmoralização pública

O deputado afirmou o apoio do partido a Wellington Dias é irreversível, havendo apenas uma exceção: “A não ser que haja uma desmoralização pública do partido, que o MDB fique numa posição hum

O deputado federal e presidente estadual do MDB, Marcelo Castro, voltou a falar sobre a composição da chapa majoritária e proporcional da base governista. A entrevista foi dada ao Jornal Agora, da TV Meio Norte, na tarde desta terça-feira (15).

Marcelo reafirmou que o partido tem sido transparente na negociação: “O MDB tem se colocado de maneira muito clara, muito transparente, jogando aberto, de maneira leal, respeitando a posição dos outros partidos da base do Governo, mas pela força do MDB, pela significação do MDB, pela quantidade de parlamentares que tem o MDB, a sua força eleitoral, nós queremos participar da chapa majoritária e queremos participar da chapa proporcional”, declarou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Marcelo CastroMarcelo Castro

O parlamentar declarou que a cobrança principal do partido é em relação à chapa proporcional: “Então, a chapa proporcional é a nossa reivindicação nº 1, isso foi dito formalmente para o governador Wellington Dias na semana ‘trasada’ em que o MDB, de maneira oficial, fomos lá, e dissemos ao governador que o partido tem duas reivindicações, primeiro, a coligação proporcional, segundo, a vaga de vice-governador para o deputado Themístocles. Se nós participarmos da chapa proporcional para deputado federal e estadual e nós tivermos a vaga de vice, então você pode dizer que o MDB foi atendido em 100% das suas reinvindicações”, afirmou.

Questionado se tiver que escolher entre as duas exigências, Marcelo respondeu: “Nós não vamos trabalhar com opções, porque se eu admitir uma opção eu já estou jogando a outra fora e não seria inteligente da nossa parte, o que nós vamos fazer é sentar à mesa e vamos negociar”, garantiu.

Ainda de acordo com o deputado, o apoio do partido a Wellington Dias é irreversível, havendo apenas uma exceção: “A não ser que haja uma desmoralização pública do partido, que o MDB fique numa posição humilhada”, enfatizou, completando ainda que se a sigla não for contemplada com nenhuma das reivindicações “é a mesma coisa que dizer: ‘MDB, faça o favor de se retirar, que você está sendo incômodo nesta coligação’”.

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