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Mentor de estupro coletivo é encaminhado ao IML após se envolver em briga

"Ele é uma pessoa difícil de manter a segurança", avaliou o o vice-presidente do Sinpoljuspi Kleiton Holanda.

Em entrevista ao GP1 nesta quinta-feira (16), Kleiton Holanda, o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi), falou sobre o envolvimento de Adão José de Sousa, mentor do estupro coletivo em Castelo do Piauí, em uma briga na Casa de Detenção de Altos.

Segundo ele, Adão foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para afastar qualquer hipótese de agressão. “Ele foi encaminhado para realizar os procedimentos legais, até mesmo para resguardar ele, no sentido de punir os agressores que se envolveram com essa briga juntamente com o Adão”, esclareceu.
Imagem: Lucas Dias/GP1Kleiton Holanda(Imagem:Lucas Dias/GP1)Kleiton Holanda
De acordo com Kleiton Holanda, manter a segurança de Adão tem se mostrado uma difícil tarefa para os agentes penitenciários. “Ele se encontra preso, no caso a integridade moral e até mesmo física dele perante aos próprios internos é difícil. Ele é uma pessoa difícil de manter a segurança. Pessoas que comentem crimes dessa natureza, com tamanha brutalidade, como foi o caso do adão e dos outro garotos, são constantemente ameaçados.

Kleiton Holanda ainda afirmou que a dificuldade aconteceria em todos os presídios do Piauí. “O dever do Estado é fazer com que ele continue preso, isso é o que a lei garante, mas a vida dele corre risco em qualquer unidade prisional do Piauí, tanto aqui da capital como do interior”, avaliou o vice-presidente do Sinpoljuspi.

Adão está preso na Penitenciária de Altos em uma cela separada dos outros detentos.

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