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Ravenna Castro dá dicas a empresas para volta do comércio em Teresina

“Uma sugestão nossa ao comércio de produtos (especialmente supermercados e farmácias) seria para começar a se adaptar ao delivery, com sites para pedidos e alternativas de pagamento", disse e

A advogada e presidente do PMN do Piauí, Ravenna Castro, sugeriu que os empresários e prestadores de serviço elaborem planos de ação e apresentem às autoridades como colaboração para a retomada gradual das atividades comerciais em Teresina que estão suspensas por conta da pandemia do novo coronavírus.

Ela alertou que são importantes a adoção de todas as medidas de segurança orientadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde como forma de conter a disseminação de Covid-19.

“Sugiro ao empresariado e aos prestadores de serviço que façam seus próprios planos de ação (o que pode ser feito por segmentos) e apresentem às autoridades como forma de solução à retomada gradativa do comércio em Teresina, observando a adoção de medidas de protocolos sanitários rígidos e normas de distanciamento entre pessoas visando a preservação da saúde pública e proteção ao prejuízo letal da economia e das famílias envolvidas nesse contexto”, disse a advogada.

  • Foto: Reprodução/FacebookRavenna CastroRavenna Castro

Ravenna apresentou uma sugestão para a comercialização de produtos vendidos em supermercados e farmácias, por exemplo. Ela acredita que adaptar o delivery com sites de pedidos e alternativas de pagamentos para evitar aglomerações.

“Uma sugestão nossa ao comércio de produtos (especialmente supermercados e farmácias) seria para começar a se adaptar ao delivery, com sites para pedidos e alternativas de pagamento. Certeza que acabaria com aglomeração em supermercados e farmácias. Assim como os profissionais da área dos serviços vão ter que começar a se adaptar aos atendimentos online. E aqueles que não tiverem como, como as academias de ginástica, era seguir rígidos protocolos sanitários, com bastante investimento em produtos de higiene”, sugeriu Ravenna.

“Além, de promover adaptação de pontos de higienização de mãos, como os supermercados já estão se adaptando. Também lavagem das mãos com álcool e reforçar ou adaptar uma equipe de limpeza rotativa (que pode ser a cada uma ou duas horas de utilização dos serviços e equipamentos, como os aviões fazem limpando os tapetes a cada novo voo), observando o distanciamento entre as pessoas e limite de clientes distribuídos em atendimento e horários programados”, acrescentou ela.

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