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Teresina - Piauí

Alunos da rede municipal de Teresina participam da Olimpíada Brasileira de Satélites

A primeira fase da OBSAT foi a construção do projeto, onde os alunos ficaram na primeira colocação.

A missão dos alunos do Programa Cidade Olímpica Educacional é representar a região Norte e Nordeste na Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSAT MCT). O evento é realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e organizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em conjunto com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP).

A primeira fase da OBSAT foi a construção do projeto, onde os alunos ficaram na primeira colocação em sua categoria. A segunda fase foi a construção do CanSat. A terceira foi o lançamento do satélite, em setembro de 2022, na cidade de Natal (RN), onde a equipe ficou em primeiro lugar entre os estados da região Norte/Nordeste. A quarta e última fase será o lançamento do satélite na etapa nacional, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.

Foto: Divulgação/AscomAlunos da Rede Municipal de Teresina representarão o Norte/Nordeste na final da Olimpíada Brasileira de Satélites
Alunos da Rede Municipal de Teresina representarão o Norte/Nordeste na final da Olimpíada Brasileira de Satélites

O professor Edward Montenegro, coordenador do projeto, conta que ficaram surpresos e animados quando saiu o resultado da classificatória. “Foi um desafio, mas conquistamos esse primeiro lugar, inclusive ficando na frente de escolas particulares de São Paulo e Santa Catarina, por exemplo. Isso foi muito gratificante”, declarou.

A partir desse momento, a equipe conseguiu ficar nos primeiros lugares tanto em nível estadual como regional. A área de desenvolvimento de satélites foi algo novo para os alunos, agregando na pesquisa várias áreas do conhecimento, como geografia, biologia, física e robótica.

“Nosso projeto tem por objetivo estudar os índices de radiação ultravioleta e a concentração de gás ozônio na estratosfera terrestre, sobre a região Nordeste do Brasil, por se situar próximo a linha do Equador e por ser a região onde nossa equipe vive” explica o aluno Bruno Manoel, capitão da equipe do Programa Cidade Olímpica Educacional.

Motivados e bastante dedicados em estudos aos sábados, os alunos buscam o título de campeões nacionais, mas também pretende transformar os resultados das pesquisas em artigo cientifico e materiais educativos para a área da saúde.

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