Bárbara Rodrigues
O juiz Antônio Noleto decretou na tarde desta quarta-feira (12) a prisão temporária de quatro pessoas consideradas importantes testemunhas no caso da universitária Fernanda Lages. Foram decretadas as prisões do vigia da obra do Tribunal Regional do Trabalho, Domingos Pereira da Silva Santos, do vigilante da Servi-San, Edson Rodrigues dos Santos, que trabalhava na obra do Ministério Público Federal, do ajudante de pedreiro, José Vidal dos Santos Junior e José Francisco Feitosa operário da obra do MPF, que se encontravam no local onde ocorreu o suposto assassinato da estudante de Direito, Fernanda Lages, na madrugada do dia 25 de agosto. O nome da quarta pessoa ainda não foi revelado.
O vigilante da Servi-San, responsável pela obra do Ministério Público Federal Edson Rodrigues dos Santos não foi localizado pelos policiais da CICO e está foragido.
O pedido das prisões foi feito pelo delegado Paulo Nogueira, presidente do inquérito que apura a morte de Fernanda Lages. A prisão temporária tem o prazo de 30 dias e o delegado pretende realizar todas as prisões, nesta quarta-feira (12). A advogada Andréia Fechinne, que representa o vigia Domingos, pretende entrar com um pedido de Habeas Corpus nesta quinta-feira (13).
Em entrevista ao portal GP1, o vigia Domingos Pereira afirmou que o próprio delegado Paulo Nogueira ligou avisando da prisão. O vigia então esperou na sua casa, no bairro Santa Maria da Codipi, para que os policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) fizessem a prisão.
Domingos Pereira alega inocência. "Eu sempre soube que se alguém fosse preso nessa história, seria uma pessoa humilde como eu", disse em entrevista ao portal GP1.
Dois policiais chegaram a sua residência e mostraram o pedido de prisão. Sem resistir, seu Domingos se despediu da família e entrou na viatura da polícia. Vários familiares e vizinhos protestaram quando o vigia foi preso. Ele foi encaminhado de imediato para a sede da CICO.
Domingos Pereira, Edson Rodrigues e José Vidal já estão presos na sede da CICO. Policiais estão realizando diligências para prender a quarta pessoa, que ainda não foi identificada.
O vigilante da Servi-San, responsável pela obra do Ministério Público Federal Edson Rodrigues dos Santos não foi localizado pelos policiais da CICO e está foragido.
O pedido das prisões foi feito pelo delegado Paulo Nogueira, presidente do inquérito que apura a morte de Fernanda Lages. A prisão temporária tem o prazo de 30 dias e o delegado pretende realizar todas as prisões, nesta quarta-feira (12). A advogada Andréia Fechinne, que representa o vigia Domingos, pretende entrar com um pedido de Habeas Corpus nesta quinta-feira (13).
Em entrevista ao portal GP1, o vigia Domingos Pereira afirmou que o próprio delegado Paulo Nogueira ligou avisando da prisão. O vigia então esperou na sua casa, no bairro Santa Maria da Codipi, para que os policiais da Comissão Investigadora do Crime Organizado (CICO) fizessem a prisão.
Domingos Pereira alega inocência. "Eu sempre soube que se alguém fosse preso nessa história, seria uma pessoa humilde como eu", disse em entrevista ao portal GP1.
Dois policiais chegaram a sua residência e mostraram o pedido de prisão. Sem resistir, seu Domingos se despediu da família e entrou na viatura da polícia. Vários familiares e vizinhos protestaram quando o vigia foi preso. Ele foi encaminhado de imediato para a sede da CICO.
Domingos Pereira, Edson Rodrigues e José Vidal já estão presos na sede da CICO. Policiais estão realizando diligências para prender a quarta pessoa, que ainda não foi identificada.
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