Wanessa Gommes
Foi solto no iníco da tarde desta sexta-feira (14) o servente de pedreiro José Francisco Feitosa da obra do Ministério Público Federal onde foi encontrado, na manhã do dia 25 de agosto, o corpo da estudante Fernanda Lages. O alvará de soltura foi expedido pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Antônio Nolêto
De acordo com o advogado da Defensoria Pública Juliano Leonel de Oliveira, a Justiça entendeu que Francisco Feitosa está colaborando com as investigações na condição de testemunha. " A Justiça é clara, a prisão temporária é pedida somente para suspeitos de crime e não para testemunhas, e ele está sendo interrogado como testemunha, por isso está sendo solto", disse o advogado.
De acordo com o advogado, o juiz Antonio Noleto analisou de forma imparcial a situação do servente dentro do inquérito e considerou pertinente as considerações da Defensoria Pública de que ele não era um dos suspeitos do crime. "Isso não isenta que ele seja chamado novamente para outros depoimentos, pois ele nunca se furtou em ajudar a polícia", finalizou.
O pedreiro saiu da CICO e foi levado pelo carro da Defensoria Pública do Estado.
De acordo com o advogado da Defensoria Pública Juliano Leonel de Oliveira, a Justiça entendeu que Francisco Feitosa está colaborando com as investigações na condição de testemunha. " A Justiça é clara, a prisão temporária é pedida somente para suspeitos de crime e não para testemunhas, e ele está sendo interrogado como testemunha, por isso está sendo solto", disse o advogado.
De acordo com o advogado, o juiz Antonio Noleto analisou de forma imparcial a situação do servente dentro do inquérito e considerou pertinente as considerações da Defensoria Pública de que ele não era um dos suspeitos do crime. "Isso não isenta que ele seja chamado novamente para outros depoimentos, pois ele nunca se furtou em ajudar a polícia", finalizou.
O pedreiro saiu da CICO e foi levado pelo carro da Defensoria Pública do Estado.
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