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Empresário Paulo Lopes afirma que Premen de Picos foi entregue em perfeito estado de funcionamento

"A obra foi entregue e devidamente recebida após vistoriada pela Diretora e pelo corpo de engenharia da SEDUC, após solucionadas algumas pendências apontadas", diz trecho da nota.

O sócio administrador da empresa Paulo Lopes Construções, Paulo Sérgio Santos Lopes, enviou ao GP1 nesta terça-feira (25), direito de resposta sobre matéria públicada, no dia 18 de fevereiro, intitulada "Diretora denuncia caos no Premen de Picos e alerta para possibilidade de uma tragédia".

Segundo a reportagem, após 30 anos de construído, o prédio passou por uma ampla reforma, que foi inaugurada oficialmente pelo governador Wilson Martins (PSB) no dia 2 de agosto do ano passado. No entanto, a diretora denuncia que a obra foi entregue sem as conclusões e sem os acabamentos finais, e agora já apresenta graves problemas em sua estrutura física.

Sobre a denúncia, Paulo afirma que: "A nossa empresa foi contratada em 2011 para executar a reforma e ampliação da referida Escola cuja fonte de recursos seriam provenientes de Governo Federal através de convenio com o do Estado do Piauí, com contrapartida deste. Entretanto, a não desocupação da escola por parte da direção e a demora na liberação de recursos, ocasionaram atrasos na execução da obra emergindo a necessidade de celebrar aditivos contratuais com objetivo de prorrogar os prazos de execução, instrumento estes devidamente justificados e efetivados dentro da lei".

Veja abaixo direito de resposta na íntegra

Em exercício ao fundamental direito de resposta assegurado na Carta Magna, na qualidade de representante da Empresa Paulo Lopes Construções, Serviços e Indústria Ltda, rebato a versão difamatória e caluniosa da diretora da Unidade Escolar Petronio Portela – PREMEN / Picos, Professora Enói Cosme, veiculada na mídia regional e da Capital do Estado, importando restabelecer a verdade nos seguintes termos:

1 - A nossa empresa foi contratada em 2011 para executar a reforma e ampliação da referida Escola cuja fonte de recursos seriam provenientes de Governo Federal através de convenio com o do Estado do Piauí, com contrapartida deste.

Entretanto, a não desocupação da escola por parte da direção e a demora na liberação de recursos, ocasionaram atrasos na execução da obra emergindo a necessidade de celebrar aditivos contratuais com objetivo de prorrogar os prazos de execução, instrumento estes devidamente justificados e efetivados dentro da lei.

2 – O custo “elevado” da obra na verdade guarda inteira harmonia com a sua extensão e complexidade (mais de 3500m² de construção, envolvendo reforma), bem como está de acordo com as planilhas orçamentárias e valores de referências/tabelas elaboradas previamente pelos Órgãos interessados. Não se olvide a precedência de processo licitatório no qual foi acolhida a proposta da nossa Empresa. Ademais, todos os procedimentos foram auditados pelos órgãos federal e estadual de controle, com aprovação do orçamento sem ressalvas.

3 – A obra foi entregue e devidamente recebida após vistoriada pela Diretora e pelo corpo de engenharia da SEDUC, após solucionadas algumas pendências apontadas. Tudo foi considerado em perfeito estado de funcionamento, culminando com a inauguração em agosto de 2013.
Imagem: DivulgaçãoCondicionadores de ar tipo Condicionadores de ar tipo "SPLIT" instalados na escola
4 – Após a entrega e inauguração da obra, outra Empresa contratada pela SEDUC instalou vários condicionadores de ar tipo ‘SPLIT’ na Escola, envolvendo interferências no telhado, o que ocasionou avarias nas áreas ampliadas e reformadas, conforme detectamos materialmente mediante vistoria realizada nesta data pela nossa empresa, tudo conforme fotografias anexas. Tais avarias, CAUSADAS POR TERCEIROS APÓS A ENTREGA E RECEBIMENTO DA OBRA, são as verdadeiras responsáveis pelos problemas retratados nas reportagens.

Cumpre ressaltar que a manutenção da escola é de responsabilidade da Diretora, que rotineira e obrigatoriamente deve ser feita com repasses periódicos da Administração Superior. Cabe, portanto, a ela identificar e solucionar o problema, inclusive apontar responsáveis, mas deve fazê-lo com responsabilidade e não de forma aleatória, sem a mínima investigação e muito menos sem prévia comunicação.

5 – A nossa Empresa, que está no mercado há 15(quinze) anos com o histórico de reiterados e inúmeros contratos com Administração Pública em todas as esferas de Poder sem qualquer punição administrativa ou judicial, gozando, portanto, de reputação ilibada e sem nenhum impedimento legal de funcionamento, teve sua imagem injustamente maculada, o que impõe uma atitude reparadora através dos meios legais, providência que certamente adotará.

Paulo Sérgio Santos Lopes
Sócio Administrador


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