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Empresário "Vanderlei Fofoca" terá que explicar irregularidades em obra de R$ 700 mil

O convênio foi assinado em 2009 tinha vigência até 13 de janeiro de 2015. O empresário tem 15 dias para atender a FUNASA.

A Fundação Nacional de Saúde – FUNASA está convocando por edital o empresário Vanderlei Lima Aguiar, Sócio Gerente da empresa Aguiar e Albuquerque Construções Ltda em razão de não ter sido encontrado no endereço informado. Vanderlei Lima Aguiar, conhecido em Tianguá (CE) como “Vanderlei Fofoca”, precisa atender notificação acerca de irregularidades na obra de esgotamento sanitário da cidade de Campo Grande do Piauí (TC/PAC 1706/08) no valor de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais) dos quais R$ 490.000,00 já foram liberados. O convênio foi assinado em 2009 tinha vigência até 13 de janeiro de 2015. O empresário tem 15 dias para atender a FUNASA.

“Vanderlei Fofoca” empresário cearense que vem ganhando inúmeras licitações feitas em todo o estado do Piauí tem uma extensa ficha corrida: já foi condenado a 05 anos de prisão por estelionato na Comarca de Ipu, Estado do Ceará e também condenado a 04 anos e 06 meses por falsificação de documento público, em Tianguá. O Tribunal de Justiça do Ceará manteve a condenação em ambas às ações e assim se manifestou na ação por falsificação, mostrando com riqueza de detalhes como agia o empresário: “Conhecido construtor em Tianguá, dono da Construtora Boa Esperança, Vanderlei Lima Aguiar tinha pendências com o INSS que o impediam a participar de licitações.

O que fez o espertalhão. No mês de julho de 1999, determinou que seu funcionário Antonio Muniz de Almeida, homem de poucas luzes, semi-analfabeto assinasse alguns papéis sob a promessa de que iria ter a carteira de trabalho assinada. Com o ardil, ele, apelante, abriu a construtora Santo Izidro Ltda constando no contrato o nome de Antonio Muniz como sócio gerente da firma, mas na verdade era ele, réu quem dirigia a empresa, e dava continuidade, com a mentira reduzida a escrito. A trama foi descoberta quando Antonio Muniz decidiu abrir um crediário para compra de um televisor em uma loja de Tianguá e ficou sabendo que seu nome estava no SPC. Motivo: a Cosntrutora Santo Izidro devia no comércio Local. Acostumado a trampolinagens e em núpcias, há tempos, com a impunidade o réu aprontou mais uma, usou seu próprio sogro para dar continuidade as suas tramoias”.

Nas licitações que participa no Estado o empresário utiliza a firma Aguiar e Albuquerque Construções Ltda com obras em diversas cidades.

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