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Veja lista dos membros da Guardiões do Estado alvos do DRACO que estão foragidos

Ao todos, 8 alvos foram alcançados durante a fase ostensiva da operação deflagrada nessa quinta-feira.

Quatro dos 12 membros da facção Guardiões do Estado, que foram alvos da Operação DRACO 98, deflagrada nessa quinta-feira (07), estão foragidos da Justiça desde o início das diligências desencadeadas nas cidades de Teresina-PI, Tianguá-CE, Tauá-CE, e nos municípios de Nova Goma e Luziânia, no estado de Goiás.

Confira a lista de foragidos:

João Marcello Mendes Oliveira, vulgo “Killer”;

Marcos Aurélio da Silva Sousa, vulgo “Das Facas”;

Francisco Lucas Bento Tavares da Silva, vulgo “LK”;

Dally Douglas Alves, vulgo “Natal”;

De acordo com o delegado Charles Pessoa, por se tratar de uma ação policial interestadual alguns alvos podem não ser localizados na fase ostensiva da operação, no entanto, os levantamentos para chegar até todos os acusados continuam, com o objetivo de cumprir todos os mandados expedidos pelo Poder Judiciário do Estado do Piauí.

Nessa quinta-feira, o GP1 divulgou, com exclusividade, à relação com os nomes dos 12 alvos da Operação DRACO 98. Dos 12 alvos, 8 deles foram presos por força de mandado de prisão temporária e houve ainda as prisões de outras três pessoas em flagrante delito.

Eles são apontados pela Polícia Civil do Piauí como membros da nova facção Guardiões do Estado, que estava atuando na capital piauiense, sobretudo, na zona sul de Teresina, na região do residencial Judite Nunes.

A partir desse levantamento, os policiais chegaram ao grupo de 12 investigados, identificados como: Douglas Luís Da Silva Rocha, José Misael do Nascimento Lima, Jorge Luís dos Santos, Mateus Victor dos Santos Mourão (presos em Teresina-PI), Antônio José Amorim, Francisco Wellithon da Silva Pinheiro, Raogner Ferreira Mota (presos em Fortaleza-CE) e Elizabeth Pereira Bezerra (presa em Tauá-CE).

Guardiões do Estado

Criada em 2016 no Ceará, como uma dissidência do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção Guardiões do Estado segue a mesma estrutura dos grandes grupos criminosos. O GP1 obteve acesso ao “estatuto” da facção, que segue a mesma linha dos manuais disciplinares de grupos como PCC e Bonde dos 40, prevendo punição com morte para aqueles que descumprirem as regras.

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