Em setembro o Partido dos Trabalhadores realiza congresso para reformas internas, política e estatutária. Esse foi um dos temas tratado neste final de semana em Picos, em mais uma etapa dos encontros regionais. Entre os palestrantes, o deputado João de Deus que, falou sobre os desafios para 2012 e voltou a condenar a possibilidade de divisão do Piauí.
João de Deus enfatizou que a reforma política que tramita no Congresso será pequena e cobrou ao próprio Partido dos Trabalhadores por mudanças para as próximas eleições. O parlamentar convocou a militância de Picos a definir suas estratégias para campanha do próximo ano.
“É preciso inibir o poder econômico no PT, favorecendo assim os movimentos organizados. Quanto à reforma, o Congresso vive à mercê do fundamentalismo religioso, dos bancos e empresários e, por isso, barram o financiamento público de campanha”, alertando que a militância deve ter estratégia para o fim das coligações proporcionais.
As palavras do parlamentar foram acolhidas pelos deputados federais Assis Carvalho, Nazareno Fonteles e Jesus Rodrigues, este último acrescentando que a reforma política “dificilmente será aprovada em 2011, passando a valer apenas em 2014”.
Imagem: Divulgação/GP1Deputado João de Deus cobra reforma na política interna do PT
João de Deus enfatizou que a reforma política que tramita no Congresso será pequena e cobrou ao próprio Partido dos Trabalhadores por mudanças para as próximas eleições. O parlamentar convocou a militância de Picos a definir suas estratégias para campanha do próximo ano.
“É preciso inibir o poder econômico no PT, favorecendo assim os movimentos organizados. Quanto à reforma, o Congresso vive à mercê do fundamentalismo religioso, dos bancos e empresários e, por isso, barram o financiamento público de campanha”, alertando que a militância deve ter estratégia para o fim das coligações proporcionais.
As palavras do parlamentar foram acolhidas pelos deputados federais Assis Carvalho, Nazareno Fonteles e Jesus Rodrigues, este último acrescentando que a reforma política “dificilmente será aprovada em 2011, passando a valer apenas em 2014”.
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