Depois de entregar o requerimento de registro do PSD na Bahia ao Tribunal Regional Eleitoral, na última sexta-feira, 29, o presidente estadual do novo partido e vice-governador do Estado, Otto Alencar, informa que a expectativa entre os integrantes da legenda é conseguir reunir 65 mil assinaturas de apoio a sua criação no Estado e apresentá-las à Justiça Eleitoral nos próximos dias.
Apenas para o pedido de registro, para o qual eram necessárias cerca de 8 mil assinaturas no Estado, foram reunidas 42.188. "Todas auditadas e certificadas por juízes eleitorais", garante Alencar - apesar de o DEM ter entrado com pedidos de impugnação em 26 municípios, alegando irregularidades nas listas apresentadas.
Na Bahia, o PSD tem potencial para concentrar a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa da Bahia, atrás apenas do PT, do governador Jaques Wagner, tão logo tenha seu registro reconhecido.
Organizado em 313 dos 417 municípios, o novo partido já realizou sua primeira convenção na Bahia - que contou com a presença de Wagner -, na última quarta-feira. Teria cinco ou seis deputados federais e dez estaduais, além de entre 20 e 30 prefeitos - o partido negocia com cerca de 100 deles, quase todos de DEM, PMDB, PSDB e PR (legendas que, na Bahia, são oposição ao PT).
Apenas para o pedido de registro, para o qual eram necessárias cerca de 8 mil assinaturas no Estado, foram reunidas 42.188. "Todas auditadas e certificadas por juízes eleitorais", garante Alencar - apesar de o DEM ter entrado com pedidos de impugnação em 26 municípios, alegando irregularidades nas listas apresentadas.
Na Bahia, o PSD tem potencial para concentrar a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa da Bahia, atrás apenas do PT, do governador Jaques Wagner, tão logo tenha seu registro reconhecido.
Organizado em 313 dos 417 municípios, o novo partido já realizou sua primeira convenção na Bahia - que contou com a presença de Wagner -, na última quarta-feira. Teria cinco ou seis deputados federais e dez estaduais, além de entre 20 e 30 prefeitos - o partido negocia com cerca de 100 deles, quase todos de DEM, PMDB, PSDB e PR (legendas que, na Bahia, são oposição ao PT).
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