O deputado João de Deus (PT) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí na manhã desta quarta-feira (08) para criticar excessos da Justiça Eleitoral ao fazer proibições à propaganda política. O parlamentar citou como exemplo, que os candidatos não podem mais fazer campanha em praças públicas ou em comércios particulares.
"É aceitável candidato não fazer propaganda em repartições públicas ou usar carros de som com volume muito alto e próximo a hospitais, por exemplo. Agora, não podemos aceitar calados o que está sendo feito como se as proibições fossem normais. Estão estreitando a propaganda política, mas a propaganda privada pode?", reclamou.
Recebendo apoio dos deputados Nerinho (PTB) e Cícero Magalhães, João de Deus também criticou o Congresso Nacional que, para ele, tem negligenciado sua função de legislar. O parlamentar disse que a política é uma das atividades mais nobres, porém o que passa para a sociedade é de ser um ato condenável.
"Pode ser que na cabeça do juiz ele não goste de política ou tenha uma visão errada sobre a atividade. O Congresso Nacional abre brechas por não fazer leis claras. Não se pode soltar foguetes, mas pode em uma festa. Todo esse excesso é muito estranho", finalizou.
Imagem: Germana Chaves/GP1Deputado João de Deus
"É aceitável candidato não fazer propaganda em repartições públicas ou usar carros de som com volume muito alto e próximo a hospitais, por exemplo. Agora, não podemos aceitar calados o que está sendo feito como se as proibições fossem normais. Estão estreitando a propaganda política, mas a propaganda privada pode?", reclamou.
Recebendo apoio dos deputados Nerinho (PTB) e Cícero Magalhães, João de Deus também criticou o Congresso Nacional que, para ele, tem negligenciado sua função de legislar. O parlamentar disse que a política é uma das atividades mais nobres, porém o que passa para a sociedade é de ser um ato condenável.
"Pode ser que na cabeça do juiz ele não goste de política ou tenha uma visão errada sobre a atividade. O Congresso Nacional abre brechas por não fazer leis claras. Não se pode soltar foguetes, mas pode em uma festa. Todo esse excesso é muito estranho", finalizou.
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