O deputado estadual e ouvidor Geral do Estado, João Madison Nogueira, revelou ao GP1 que o PMDB vai cobrar justiça pelo assassinato do ex-vereador de São Julião, Emídio Reis da Rocha, que também era peemedebista.
“O PMDB está dando todo suporte jurídico para o caso. Nós queremos justiça por esse ato brutal, queremos que todos os culpados sejam condenados. Vamos cobrar”, garantiu.
Madison também destacou o comprometimento do ex-vereador com as atividades partidárias. ”O ex-vereador Emídio Reis era um partidário comprometido com as atividades políticas”.
O deputado também parabenizou o trabalho da secretaria de Segurança pela rápida resolução do caso. “Queria parabenizar a segurança na pessoa do secretário Robert Rios que rapidamente conseguiu desvendar esse crime que, sem dúvidas, não ficará impune”, ratificou.
Sobre o acordo feito entre José Neci e Francimar Pereira, prefeito e vice-prefeito, para dividir o mandato, Madison classificou como absurdo e imoral. “A população elege alguém para representá-lo durante os quatros anos. Essa história de dividir mandato é algo absurdo e imoral. A política não pode aceitar atitudes dessa natureza, por isso, vamos cobrar”, destacou o peemedebista.
Emídio foi torturado e assassinado com dois tiros no dia 31 de janeiro. O corpo foi localizado uma semana depois, enterrado e com as mãos para fora da cova. Na semana passada, a Polícia Civil deflagrou a operação “Mandacaru” que prendeu cinco acusados pelo crime, dentre eles, Francimar Pereira, apontado como mentor intelectual. Segundo a polícia, a vítima movia uma ação contra o gestor da cidade pedindo a cassação deste, fato que teria motivado o assassinato.
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“O PMDB está dando todo suporte jurídico para o caso. Nós queremos justiça por esse ato brutal, queremos que todos os culpados sejam condenados. Vamos cobrar”, garantiu.
Madison também destacou o comprometimento do ex-vereador com as atividades partidárias. ”O ex-vereador Emídio Reis era um partidário comprometido com as atividades políticas”.
Imagem: Brunno Suênio/GP1João Madison
O deputado também parabenizou o trabalho da secretaria de Segurança pela rápida resolução do caso. “Queria parabenizar a segurança na pessoa do secretário Robert Rios que rapidamente conseguiu desvendar esse crime que, sem dúvidas, não ficará impune”, ratificou.
Sobre o acordo feito entre José Neci e Francimar Pereira, prefeito e vice-prefeito, para dividir o mandato, Madison classificou como absurdo e imoral. “A população elege alguém para representá-lo durante os quatros anos. Essa história de dividir mandato é algo absurdo e imoral. A política não pode aceitar atitudes dessa natureza, por isso, vamos cobrar”, destacou o peemedebista.
Emídio foi torturado e assassinado com dois tiros no dia 31 de janeiro. O corpo foi localizado uma semana depois, enterrado e com as mãos para fora da cova. Na semana passada, a Polícia Civil deflagrou a operação “Mandacaru” que prendeu cinco acusados pelo crime, dentre eles, Francimar Pereira, apontado como mentor intelectual. Segundo a polícia, a vítima movia uma ação contra o gestor da cidade pedindo a cassação deste, fato que teria motivado o assassinato.
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