O Tribunal Superior Eleitoral protocolou na sexta-feira (22), o registro da Candidatura à Presidência da República de Marina Silva e o vice Beto Albuquerque (PSB-RS). O presidente do partido, Roberto Amaral, acompanhou o advogado da legenda que fez o registro.
A ex-senadora Marina Silva é a substituta de Eduardo Campos na cabeça da coligação Unidos pelo Brasil, composta por PSB, PPS, PPL, PHS, PRP e PSL. Antes candidata a vice-presidente de Campos, a ex-senadora foi oficializada nesta quarta-feira pela Executiva Nacional do PSB.
No registro protocolado junto ao TSE devem constar declaração de bens, previsão de gasto máximo de campanha, plataforma de governo e certidões criminais fornecidas pela Justiça. O partido teve que entregar também um pedido de renúncia de Marina Silva à candidatura à vice-presidente.
A coligação manteve todos os seis partidos aliados após o anúncio de que os candidatos seriam Marina Silva e Beto Albuquerque. O nanico PSL chegou a dizer que deixaria a chapa alegando “falta de diálogo” com a ex-senadora e “receio” de que ela não cumpra compromissos assumidos por Eduardo Campos. O PHS também criticou a escolha dos substitutos e disse que o processo vinha sendo “deselegante” e “mal conduzido”. Com informações do G1
A ex-senadora Marina Silva é a substituta de Eduardo Campos na cabeça da coligação Unidos pelo Brasil, composta por PSB, PPS, PPL, PHS, PRP e PSL. Antes candidata a vice-presidente de Campos, a ex-senadora foi oficializada nesta quarta-feira pela Executiva Nacional do PSB.
Imagem: Priscilla Mendes / G1Candidatura de Marina e Beto Albuquerque é registrada no TSE
No registro protocolado junto ao TSE devem constar declaração de bens, previsão de gasto máximo de campanha, plataforma de governo e certidões criminais fornecidas pela Justiça. O partido teve que entregar também um pedido de renúncia de Marina Silva à candidatura à vice-presidente.
A coligação manteve todos os seis partidos aliados após o anúncio de que os candidatos seriam Marina Silva e Beto Albuquerque. O nanico PSL chegou a dizer que deixaria a chapa alegando “falta de diálogo” com a ex-senadora e “receio” de que ela não cumpra compromissos assumidos por Eduardo Campos. O PHS também criticou a escolha dos substitutos e disse que o processo vinha sendo “deselegante” e “mal conduzido”. Com informações do G1
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