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Gilberto Paixão apoia saída do PTC do Governo e declara que para compor base tem que ser fiel

"Se há quebra de fidelidade vejo com naturalidade a retirada desse nome. Se o governador tomou essa posição acho que foi correto", analisou Gilberto Paixão.

O vereador de Teresina Gilberto Paixão (PT) comentou a primeira baixa no Governo com a saída do deputado estadual Evaldo Gomes e de nomes indicados pelo PTC para fazerem parte do Governo Wellington Dias (PT). Gilberto disse que para um gestor público administrar com sucesso é preciso contar com pessoas fieis.
Imagem: Germana Chaves / GP1Vereador Gilberto Paixão (PT)(Imagem:Germana Chaves / GP1)Vereador Gilberto Paixão (PT)
“O governador foi eleito com 10 deputados, mas precisa de pelo menos 16 na Assembleia para apoiar projetos em prol do Estado. Pra isso, ele convidou deputados de oposição, mas quem vai compor uma base tem que ser fiel. Se há quebra de fidelidade vejo com naturalidade a retirada desse nome. Se o governador tomou essa posição acho que foi correto”, analisou Paixão.

Depois de uma conversa com o Evaldo Gomes, Wellington Dias pediu os cargos que o PTC indicou no Governo. Essa decisão do chefe maior do Estado, seria reflexo do resultado das eleições para presidência da Assembleia Legislativa do Piauí, quando Themístocles Filho (PMDB) derrotou Fábio Novo (PT), candidato apoiado pelo governador.

Dos 30 deputados estaduais, Fábio contava com o apoio de 19, contudo, Themístocles foi reconduzido ao cargo com 16 votos. Para Wellington Dias, Evaldo estaria entre os supostos “traidores”.

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