O Tribunal Superior Tribunal Eleitoral (TSE) descobriu que a campanha da presidente Dilma Rousseff pagou R$ 6,15 milhões a uma gráfica que não tem nenhum funcionário registrado e cujos documentos apontam como presidente o motorista Vivaldo Dias da Silva.
De acordo com a Folha de São Paulo, o TSE descobriu o caso ao cruzar as informações da empresa como banco de dados do Ministério do Trabalho. As contas de Dilma foram aprovadas em dezembro, mas com ressalvas. Por isso as investigações do Tribunal.
A Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, informou que a campanha de Dilma recebeu várias propostas de prestação de serviços e selecionou as empresas que apresentam preços baixos. A Secom não informou qual serviço foi prestado pela gráfica à campanha.
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