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Fábio Abreu diz que disputa ao Palácio da Cidade não depende dele

“Essa discussão de candidatura para a prefeitura de Teresina será feita no momento oportuno, e, principalmente, não vai depender de mim, vai depender da vontade das pessoas", afirmou.

O deputado federal Fábio Abreu falou, na manhã desta segunda-feira (19), sobre a possibilidade de voltar a assumir a Secretaria Estadual de Segurança Pública e uma possível candidatura a prefeito de Teresina em 2020, que vem sendo cogitada nos bastidores da política. A entrevista foi dada durante o evento de promoção de praças e oficiais, no quartel do Comando Geral da Polícia Militar.

“Em nenhum momento eu afirmei essa questão de candidatura para a prefeitura, o que eu tenho afirmado é que, nesse momento, a gente tem que visar o mandato de deputado federal ou uma possibilidade de gestão à frente da secretaria [de Segurança]”, declarou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Fábio AbreuFábio Abreu

Segundo o deputado, a decisão sobre a disputa será feita no momento certo. “Essa discussão de candidatura para a Prefeitura de Teresina será feita no momento oportuno, e, principalmente, não vai depender de mim, vai depender da vontade das pessoas, que no momento oportuno, fazendo essa avaliação, eu esteja pronto, mas daí a dizer que sou candidato, não”, enfatizou.

Permanência na Secretaria de Segurança

Abreu reforçou que a decisão sobre a secretaria ficará para o próximo ano. “A decisão da secretaria é a partir de janeiro, isso é o que ele [governador] tem dito e a gente tem acompanhado”, afirmou.

Questionado se tem vontade de ficar na secretaria, o deputado diz que continua defendendo a bandeira da Segurança Pública. “Eu sempre disse que iria assumir [a secretaria] em função de poder fazer algo naquilo que eu mais defendi, que foi a Segurança Pública, não deixei de defender essa bandeira e entendo que ainda precisam certos detalhes para que a gente deixe a secretaria em condições de que qualquer gestor que assuma possa fazer esse trabalho. Ainda tem parte dessa missão a ser realizada, logicamente, que tendo esse objetivo a gente pode sim [assumir], sendo convidado oficialmente”.

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