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Evaldo Gomes diz que discussões sobre eleições devem ser internas

"Essa discussão partidária deve ser apenas internamente, não pode ser externado agora porque o nosso papel nesse momento é trabalhar pelo Piauí”, declarou o deputado.

Muitos partidos já deram o ponta pé inicial nas discussões buscando estratégias para as eleições de 2022. No entanto, o deputado Evaldo Gomes, presidente estadual do Solidariedade, afirmou ao GP1 nesta sexta-feira (05) que essas discussões devem ser internas.

Evaldo disse que é importante que os entendimentos aconteçam, mas ressaltou que apenas dentro dos partidos, porque o momento atual é de trabalhar pelo Piauí. “Todo partido que quer sobreviver, que quer manter-se vivo na política tem que construir a partir de agora, há uma necessidade de montar uma estratégia e criar um embrião partidário para que possa disputar as urnas e ter a necessidade de passar a cláusula de barreira. Mas, essa discussão partidária deve ser apenas internamente, não pode ser externado agora porque o nosso papel nesse momento é trabalhar pelo Piauí”, declarou.

Foto: Lucas Dias/GP1Evaldo Gomes
Evaldo Gomes

“Qual a prioridade de todos os partidos? Eleger deputados federais. O partido precisa ter 22 milhões de votos ou pelo menos eleger 13 deputados federais em 13 estados, então o Solidariedade a nível nacional tem buscado fazer essa construção, tem buscado diálogo com todos os estados, e aqui no Piauí já conversamos diversas vezes com o presidente nacional do partido e a nossa tendência é essa, contribuir para manter a cadeira de deputado federal e quem sabe sonhar em eleger mais um deputado federal”, completou o deputado.

Para o parlamentar, ainda é muito cedo para começar a conversar sobre o pleito fora do partido e que o maior desafio atualmente é melhorar a vida da população. “Ainda é muito cedo para tratar de eleição e estratégias, o ano está começando agora, o desafio maior agora é apresentar o que tem de bom para a população, que exige muito da gente, que quer uma presença maior. Temos a crise da pandemia que gerou desempregos, aumentou o número de pessoas que passam fome e a população quer soluções”, enfatizou.

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