Ciro Nogueira admite interesse por vice-presidência e Governo do Piauí

O GP1 realizou entrevista exclusiva com o presidente nacional do Progressistas, o senador piauiense Ciro Nogueira e, ao longo desta semana, nossa reportagem vai divulgar trechos da conversa com o líder político. Um dos principais destaques foi a revelação do senador quanto aos caminhos que poderá trilhar nas eleições de 2026, além dos planos para a oposição do Piauí em 2024, sobretudo, em Teresina.

Os acontecimentos nacionais também foram trazidos à tona por Ciro Nogueira durante a conversa. O ex-ministro-chefe da Casa Civil no Governo Bolsonaro (PL), reafirmou fidelidade às causas adversárias ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Na primeira parte da entrevista, divulgada neste domingo (14), o ex-chefe da Casa Civil admite interesse em disputar ao cargo de governador do Piauí nas eleições de 2026 ou sair como vice-presidente em uma chapa para presidência da República.

Foto: Lucas Dias/GP1

Senador Ciro Nogueira

O senador afirmou que seu destino político nas próximas eleições gerais ainda é indefinido, no entanto, explicou que o caminho a ser trilhado vai ser definido pela vontade popular.

Conforme o ex-ministro chefe da Casa Civil no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), todas as decisões passarão pelo crivo das lideranças nacionais e pela opinião dos piauienses.

“É uma possibilidade [disputar o Palácio de Karnak]. Quem vai definir isso é o povo. Tenho o sonho de ser governador do Piauí um dia e tenho essa missão de liderar a oposição no nosso país. Ainda não sei qual cargo irei disputar, se será para senador, vice-presidente ou para o governo do estado. Isso vai caber às lideranças nacionais ou à população do Piauí, se os eleitores piauienses quiserem que dispute como governador, irei”, cravou o líder da oposição no estado.

Nomes lembrados

No plano nacional a oposição tem falado sobre alternativas para representar a oposição na corrida presidencial de 2026 e dois nomes são sempre lembrados: o do governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o da ex-primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.