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Política

Wellington esperava consenso entre Gil Carlos e Patrícia Leal

“O que eu sempre apostava era que pudesse ter um entendimento para a gente ter inclusive uma chapa única, representando todas as regiões”, declarou Welington Dias.

O governador Wellington Dias (PT), durante entrevista nesta sexta-feira (2), comentou a decisão da prefeita de Altos, Patrícia Leal (PT), de não disputar a presidência da Associação Piauiense dos Municípios (APPM). Ela estava concorrendo contra outro petista, o prefeito de São João do Piauí, Gil Carlos.

Wellington Dias afirmou que esperava um consenso entre os dois petistas e que decidiu não participar da eleição, pois independente de quem ganhasse, sendo ou não do seu partido, ele iria apoiar a gestão do vencedor.

“A eleição da APPM tem que ser própria para ser cuidada pelos prefeitos, qualquer um que for eleito será meu parceiro. Na eleição passada tinha o Paulo Martins, o Dr. Hélio e o Arinaldo Leal, enfim, venceu o Arinaldo e fizemos uma parceira, um trabalho. O que eu sempre apostava era que pudesse ter um entendimento para a gente ter inclusive uma chapa única, representando todas as regiões. Terminada a eleição, eu já me comprometi e quero receber a chapa eleita e quero colocar algumas ideias que eu tenho”, afirmou

  • Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Dias em seu pronunciamentoWellington Dias

Questionado sobre a informação de que Patrícia Leal desistiu de sua candidatura porque ele estava apoiando, mesmo que não publicamente, o prefeito Gil Carlos, o governador negou que isso tenha acontecido. “Eu não vou tratar sobre isso. Todos sabem da minha posição correta e serei correto sempre”, afirmou.

Gil Carlos tem o apoio de Rejane Dias (PT), enquanto Patrícia Leal era apoiada principalmente pelo deputado Assis Carvalho (PT). Publicamente, a prefeita de Altos afirmou que a sua desistência ocorreu porque o prefeito de São João o Piauí tem o apoio do atual presidente da APPM, Arinaldo Leal (PSB) e que ele estaria usando a estrutura da entidade para conseguir apoio.

Wellington Dias ainda destacou que após a eleição, que será realizada em janeiro, pretende discutir com o novo presidente algumas ações que podem ajudar a aumentar a força da Associação, com a criação de uma federação. “Quero uma integração maior da APPM, integrada com as unidades regionais, que hoje tem a Associação do Médio Parnaíba, o Consórcio do Litoral, o Grupo dos 15, lá na região de Ribeiro Gonçalves. Acho que precisa ter, na minha opinião, uma federação dessas entidades para se tornar ainda mais forte e para trabalhar de forma integrada”, disse o chefe do executivo.

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