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Economia e Negócios

Petrobras é acusada de enganar investidores internacionais

As acusações estão sendo feitas por advogados representantes de investidores em ação coletiva contra a estatal na Corte de Nova York.

A Petrobras está sendo acusada de produzir documentos “falsos e enganosos” mesmo com questões na Justiça dos Estados Unidos. As acusações estão sendo feitas por advogados representantes de investidores em ação coletiva contra a estatal na Corte de Nova York. Jed Rakoff, juiz responsável pelo caso, recebeu documentos que mesmo apos março de 2015, empresa continuou enganando os investidores.

Imagem: Paulo Whitaker/VEJAAs acusações estão sendo feitas por advogados representantes de investidores em ação coletiva contra a estatal na Corte de Nova York.(Imagem:Paulo Whitaker/VEJA)As acusações estão sendo feitas por advogados representantes de investidores em ação coletiva contra a estatal na Corte de Nova York.

De acordo com a Veja, a empresa pretende encurtar o prazo coberto pela a ação coletiva que corre em Nova York. Mas os advogados contam que a medida reduziria valor de uma eventual indenização que a Petrobras teria de pagar. Os investidores querem que o prazo seja maior.

Começo das investigações


O processo foi aberto em dezembro de 2014 por investidores que aplicaram em papéis da empresa nos Estados Unidos entre janeiro de 2010 e 19 de março de 2015. Porem os fundos querem que sejam estendido até 28 de julho. Já a Petrobras diz que não faz sentido incluir investidor que adquiriu papéis após as repercussões da Operação Lava Jato.

Documentação Falsa

Advogados dos investidores argumentam que mesmo após março, quando foi apresentado o processo consolidado da ação coletiva, a Petrobras seguiu divulgando comunicados enganosos sobre o montante pago em propinas nos "contratos ilícitos".

Os advogados ainda argumentam que a "falsidade" dos números da Petrobras sobre a estimativa de perdas com as propinas começou a vir à tona em julho, quando a Polícia Federal declarou que o montante de perdas era "significativamente maior" que os 2,57 bilhões de dólares. Os desdobramentos do caso desde então seguiram provocando queda nas ações,

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