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Economia e Negócios

Piauí possui a 3ª maior taxa de informalidade do Brasil, diz IBGE

Informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, apontou que no último trimestre de 2023, o Piauí registrou uma taxa de informalidade de 54,4%, com ligeira queda de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. A taxa de informalidade do estado foi a terceira maior entre as unidades federativas do Brasil, ficando 15,2 pontos percentuais acima da média nacional, que foi de 39,2%.

Os estados do Maranhão e Pará superaram o Piauí com taxas de informalidade idênticas de 56,5%. O maior contingente de pessoas ocupadas na informalidade no Piauí é composto por trabalhadores autônomos sem registro no CNPJ, representando 44,3% do total, ou seja, 294 mil pessoas.

Foto: Davi Fernandes/GP1Vendedor informal na Avenida Frei Serafim
Vendedor informal na Avenida Frei Serafim

Em seguida, estão as pessoas ocupadas no setor privado sem registro na carteira de trabalho, que somam 249 mil pessoas, ou 37,6% do total. Os trabalhadores domésticos sem registro na carteira de trabalho representam 11,3% do total, com 75 mil pessoas ocupadas.

Os trabalhadores de cunho “familiar auxiliar” somam 32 mil pessoas, ou 4,8% do total. Por fim, os empregadores sem registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) totalizam 13 mil pessoas, ou 2% do total. As menores taxas de informalidade foram registradas no Distrito Federal (29,7%) e em Santa Catarina (26,4%).

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