Neste domingo (13), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou às redes sociais para negar que seu governo tenha concedido uma isenção a eletrônicos importados da China. Na sexta-feira (11), a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA publicou uma regra que excluía temporariamente itens como smartphones e notebooks das chamadas “tarifas recíprocas”.
Em mensagem publicada na plataforma Truth Social, o republicano afirmou que “não houve exceção” no tarifaço promovido pelo governo. Segundo Trump, ocorreu apenas uma mudança de determinados produtos para um “balde tarifário diferente”.

"Não houve 'exceção' tarifária anunciada na sexta-feira. Esses produtos [chineses] estão sujeitos às tarifas de 20% sobre o fentanil existentes e estão apenas mudando para um 'balde' tarifário diferente. Estamos analisando semicondutores e toda a cadeia de suprimentos de eletrônicos nas próximas investigações de tarifas de segurança nacional", disse Trump.
O presidente norte-americano também ressaltou que "não será refém de outros países", principalmente da China". "O que foi exposto é que precisamos fabricar produtos nos EUA e que não seremos reféns de outros países, especialmente nações comerciais hostis como a China, que fará tudo ao seu alcance para desrespeitar o povo americano", concluiu.
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