Nessa sexta-feira (6), o Tribunal Superior Eleitoral da Bolívia aprovou dez chapas presidenciais para disputar as eleições gerais do país. Na lista, não está incluída a candidatura do ex-presidente Evo Morales, que participa de um partido que perdeu o status legal.
“Nesse cenário, há 10 forças políticas entre partidos e alianças que estão habilitadas”, afirmou o presidente interino do TSE, Óscar Hassenteufel.

Ele também afirmou que, dos 3.290 candidatos que inicialmente se inscreveram no órgão eleitoral, apenas 1.180 foram autorizados a concorrer. A partir deste sábado (7), os partidos políticos podem substituir todos os candidatos que foram inabilitados.
Entre as dez chapas habilitadas, não consta o Partido da Ação Nacional Boliviana, sigla com a qual Evo Morales estava tentando se candidatar novamente. A ausência ocorreu devido a perda de status legal do partido, ao não atingir 3% dos votos nas eleições nacionais de 2020.
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