-
De acordo com o IBGE, o Piauí é o segundo estado que mais produz castanha de caju no Brasil.
-
De acordo com o levantamento do IBGE, a produção terá um crescimento recorde de 17,81% na produção.
-
Resultado é 1,75 milhão de toneladas menor que o previsto no levantamento anterior, de julho.
-
-
O resultado representa um incremento de 2.351 superior em relação ao mesmo período do ano passado.
-
Setor de serviços avança na comparação com o primeiro trimestre e puxa a economia.
-
População desocupada foi de 9,9 milhões, menor patamar desde janeiro de 2016.
-
-
Órgão enfrenta dificuldades de contratar os recenseadores para completar o trabalho de campo até outubro.
-
Até o momento, 1,18% dos domicílios se recusaram a responder ao Censo 2022 no Piauí.
-
Segundo o IBGE, o Piauí perdeu apenas para o estado de Tocantins, que teve crescimento de 115,33%.
-
-
Segundo o IBGE, a atividade comercial varejista foi a que perdeu o maior quantitativo de empregados.
-
A queda ocorreu por conta do isolamento social que atingiu as atividades econômicas no estado.
-
Com essa nova estimativa feita pelo Banco Central foi a sétima queda seguida da projeção de inflação.
-
-
Segundo o IBGE, foram levados em consideração dados desde 2012, quando foi iniciada a série histórica.
-
Os dados foram coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
-
Outros 1,227 milhão buscavam emprego havia pelo menos um ano, porém menos de dois anos.
-
-
Em São Paulo, maior parque industrial do País, houve uma alta de 0,8% nesta comparação.
-
Nesta edição, será a primeira vez que os quilombolas serão contabilizados pela pesquisa demográfica.
-
As inscrições para o certame são gratuitas e poderão ser efetuadas a partir desta quinta-feira (28).
-
-
No acumulado do 1º semestre, as vagas formais criadas neste ano foram menores do que as geradas em 2021.
-
De acordo com o levantamento, o Piauí ganhou apenas 76 mil moradores nos últimos nove anos.
-
Os dados foram levantados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
-
-
De acordo com o IBGE, a atividade gerou 47,6% do Valor de Transformação Industrial (VTI) do Piauí.
-
Enquanto 25,1%, já haviam iniciado a vida sexual em 2009, em 2019 esse índice reduziu para 20,1%.
-
O levantamento feito com os estudantes também mostra que a proporção cresceu 19% entre 2012 e 2019.
-
-
Especialistas apontam que quadro de vulnerabilidade pode ter sido potencializado após a crise sanitária.
-
Pesquisa se baseou nas informações do IBGE, que indicam que o salário médio do trabalhador é de R$ 2.548.
-
IPCA voltou a acelerar em junho, atingindo todos os grupos de produtos pesquisados pelo IBGE.
-
-
Com o resultado do mês passado, inflação acumulou um aumento de 11,89% em 12 meses.
-
O levantamento de junho foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
-
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
-
-
Resultado veio abaixo da estimativa do mercado; em 12 meses, queda na indústria chega a 1,9%.
-
Setor foi o que teve o maior crescimento no período, mas informalidade e rendimento baixo reduzem ganhos.
-
Esta é a primeira vez que a taxa de desemprego fica abaixo de 10% desde o trimestre encerrado em 2016.
-
-
Presidente do órgão cita a região Norte como a mais complexa para o trabalho dos recenseadores.
-
Os dados são do Cadastro Central de Empresas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
-
Setor de transporte teve o maior impacto na alta de 0,69% do IPCA-15 no mês de junho deste ano.
-
-
Agentes vão visitar 326.643 setores censitários nos 5.570 municípios brasileiros.
-
As inscrições devem ser realizadas de maneira online e a seleção será por análise de currículos.
-
Para se candidatar no processo seletivo, não é necessário pagar taxa ou fazer prova de conhecimento.
-
-
Os dados mostram que a diferença de rendimentos atingiu o menor patamar da série histórica.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.