A coleta de dados do levantamento censitário em todos os lares brasileiros, que começaria no dia 1º de agosto deste ano, agora terá início em 1º de agosto de 2021.
Em 2019 o rendimento mensal domiciliar per capita da população no Piauí foi de R$ 827,00, o quarto menor dentre os rendimentos dos estados brasileiros, superando apenas o Pará, Alagoas e Mara
Está sendo prevista a safra de 4,89 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 10,84% em relação ao obtido em 2019, que foi de 4,42 milhões de toneladas.
Em relação a dezembro de 2018, a produção caiu 1,2%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 2,70% a alta de 1,60%, com mediana negativa de 0,80%.
Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, houve um avanço de 2,6% no volume vendido. As previsões abrangiam uma alta de 1,90% a 4,40%, com mediana positiva de 2,60%.
"Essas regiões mais pobres vão ficar abandonadas; diferente de uma região rica. Então, isso é fruto de um presidente que não gosta do Nordeste”, disse o prefeito.
No Piauí, mais de 10% da população vive com uma renda de até R$ 145,00 e os outros 30% vivem com renda até R$ 420,00, ou seja, menos da metade de um salário mínimo.
O Piauí mostrou um crescimento superior a 10% no estado. Os outros destaques de aumentos no aspecto do varejo foram os estados de Amapá (4,3%) e Maranhão (3,9%).
No período até 2017, 3,3 milhões de trabalhadores assalariados foram demitidos, segundo levantamento do IBGE; setor de construção teve a maior taxa de fechamento.
Resultado na comparação com julho veio abaixo da mediana das expectativas dos analistas do mercado; em relação ao mesmo mês do ano passado, alta foi de 1,3%.