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Teresina - Piauí

João Vicente diz que PTB não tem preferência por aliados

“Não tem uma predileção, é muito ver o caminho que cada um vai trilhar. Tem que aprofundar esse entendimento", disse o ex-senador.

Durante entrevista ao GP1 na última quinta-feira (12), o ex-senador João Vicente Claudino falou sobre as possíveis estratégias que poderão ser trilhadas pelo PTB nas eleições de 2020. O ex-senador já admitiu à nossa reportagem que uma definição já foi traçada: o partido estará em chapa majoritária, seja como cabeça de chapa ou na vaga de vice.

JVC evitou declinar preferências quando colocadas algumas opções de composições – PSD, PT, PL – visando as eleições. Ele afirmou que neste momento, não há inclinações e antecipou que após a formação da Comissão Provisória do PTB de Teresina esses entendimentos serão afunilados.

“Não tem uma predileção, é muito ver o caminho que cada um vai trilhar. Tem que aprofundar esse entendimento e após a construção da direção municipal do PTB é que vamos começar a afinar a busca desse diálogo para que a gente construa algo mais consolidado e um caminho para o PTB”, afirmou ele que preside o PTB no Estado.

Com os Fábios

João Vicente disse que teve um encontro casual com os postulantes à Prefeitura de Teresina, Fabio Abreu (PL) e Fábio Novo (PT). Ele explicou que o contato se deu em uma solenidade ocorrida em São Luís, no Maranhão. “Agora mesmo nos encontramos com os Fábios, o Abreu e o Novo em São Luís, quando fui receber um título de cidadão maranhense e foi uma coisa formal na solenidade, mas informal no contato”, acrescentou.

Assédio do PSDB

JVC também falou do ‘assédio’ do PSDB e, apesar de já ter admitido que no PTB hoje cresce o sentimento de seguir na oposição, o ex-senador garantiu que mantem uma relação harmoniosa com os tucanos.

“Temos um bom relacionamento. Temos uma boa amizade com o prefeito Firmino, já compusemos com ele em momentos anteriores, com candidatos à reeleição, indicando vice ou apoiando o PSDB. Esse é um caminho que conhecemos e mais ou menos natural. Mas, cada eleição tem uma característica diferente, tem um sentimento diferente de pessoas para que a gente possa colher e as pessoas entenderem que partido A se coligou com o partido B, C, D com que propósito”, ponderou ele.

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