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Teresina - Piauí

Luciano Nunes diz que não vai ficar aguardando decisão de Firmino

“No dia 7 de abril, o prefeito vai decidir [se será candidato] e a gente tem que aguardar, mas, não estamos fazendo isso de pernas para cima", avisou o deputado.

O deputado estadual piauiense Luciano Nunes não tem dado ouvidos às declarações do prefeito de Teresina Firmino Filho, que ao acompanhar a consolidação da pré-candidatura do colega de partido ao Governo do Piauí, insiste em alardear que também não descarta concorrer ao comando do Palácio de Karnak nestas eleições.

Alheio às colocações do gestor, Luciano afirmou, durante entrevista ao GP1, nesta sexta-feira (23), que não vai aguardar de “pernas para cima” que o chefe do Executivo teresinense defina se será ou não uma alternativa ao cargo majoritário. Mesmo negando qualquer tipo de mal-estar entre eles, o legislador adiantou que se forem mantidos os dois nomes, a decisão ocorrerá nas convenções.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Luciano Nunes Luciano Nunes

“No dia 7 de abril, o prefeito vai decidir [se será candidato] e a gente tem que aguardar, mas não estamos fazendo isso de pernas para cima. Continuamos trabalhando. Não há clima de disputa, eu e o prefeito nos falamos diariamente. Existe uma sintonia perfeita e entendemos que essas possibilidades se somam. Contudo, temos tempo para tentarmos nos consolidar até as convenções”, disse o deputado.

Luciano Nunes também colocou que a manutenção de um segundo nome ao cargo de governador pelo PSDB não prejudica sua caminhada majoritária. “Meu nome foi colocado e estou buscando essa viabilização. Isso não atrapalha [duas pré-candidaturas]. A minha candidatura tem se consolidado mesmo com a possiblidade de o prefeito vir a ser candidato. Isso mostra que uma postulação não atrapalha a outra”, ponderou.

Ao falar acerca de um eventual recuo na disputa pelo executivo, o parlamentar estadual desconversou. “Da minha parte existe muita disposição. Agora uma candidatura majoritária, para se consolidar, depende muito de outros fatores. Como o partido, outras legendas de oposição, o sentimento popular. É uma construção e não uma imposição”, ressaltou Nunes.

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