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Teresina - Piauí

Líder de quadrilha que roubava bancos é preso em Teresina

Conforme o major Pessoa, Rafael foi preso após o cumprimento de um mandado de prisão que tinha em aberto contra ele.

  • Foto: Divulgação/ PolíciaMilitarRafael BicudoRafael Bicudo

Um indivíduo identificado apenas como Rafael Bicudo foi preso nessa última terça-feira (21) em cumprido a mandado de prisão contra ele. A prisão foi realizada por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), do Serviço Reservado da Polícia Militar e da Força Tática, do 5° batalhão. A ação ocorreu na Vila Santa Bárbara, localizada na zona leste de Teresina.

De acordo com informações repassadas pelo major Pessoa, comandante do 5° Batalhão da Polícia Militar, Rafael já estava sendo investigado por estar envolvido em diversos arrombamentos a instituições financeiras na capital e no interior do Piauí. “Já estávamos na 'cola' dele, ele deu uma ‘vacilada’ e conseguimos fazer a prisão dele. Demos o cumprimento do mandado de prisão que tinha em aberto contra ele”, disse.

Rafael Bicudo é um dos quatro líderes que comandava uma organização criminosa especializada em roubo a instituições financeiras em todo Estado, que inclusive realizava o recrutamento de pessoas para ter participação nos roubos.

Entenda o caso

Mais de 20 pessoas foram presas durante a operação “Cash”, deflagrada pela Polícia Civil do Piauí, que teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em roubo a instituições financeiras no Piauí.

A organização criminosa era composta por quatro líderes, responsáveis pelo recrutamento de pessoal. Outras quatro pessoas eram responsáveis pelo transporte do armamento e mais 18 “quadrilheiros” tinham as funções de fazer o levantamento dos locais alvos, armazenamento de armas, pilotos de fuga (dirigir os veículos antes e após as ações), homens de frente (participação direta nas ações – contenção, apoio, perímetro, etc.) e aquisição de veículos.

"Nós apreendemos mais de 30 armas de fogo, quase 12 fuzis, muita munição e os materiais que eles usavam como, por exemplo, furadeiras e pregos. Essas armas vêm de fora, até mesmo de outros países que são contrabandeadas, e armas menores que são roubadas de vigilantes e policiais”, disse o delegado geral da Polícia Civil, Riedel Batista.

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