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Teresina - Piauí

Motorista é baleado por policial no Centro de Teresina

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 11 Local do crime isolado por policiais Local do crime isolado por policiais
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 11 Carro da vítima que levou tiro no rosto Carro da vítima que levou tiro no rosto
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 11 Policiais do 1º Batalhão e da Força Tática Policiais do 1º Batalhão e da Força Tática
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 11 Carro vítima com a marca do tiro Carro vítima com a marca do tiro
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 11 Policiais do 1º Batalhão no local do crime Policiais do 1º Batalhão no local do crime
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 11 Interior do carro da vítima baleada Interior do carro da vítima baleada
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 11 Policiais isolam local do crime Policiais isolam local do crime
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 11 Carro da vítima que foi baleada no rosto Carro da vítima que foi baleada no rosto
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 11 Viatura do 1º Batalhão no local do crime Viatura do 1º Batalhão no local do crime
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 11 Veículo atingido com um tiro no parabrisa Veículo atingido com um tiro no parabrisa
Marcelo Cardoso/GP1 11 / 11 Carro da vítima Carro da vítima

Um motorista de transporte clandestino de passageiros identificado como Anderlan Rafael Gomes Ferreira, de 24 anos, foi baleado por um policial militar na tarde desta terça-feira (18), no Centro de Teresina. A vítima foi atingida no rosto, socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

Segundo informações de uma testemunha, que preferiu não se identificar, uma viatura da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) seguia o motorista, que recusou a ordem de parada dos agentes. Dois policiais que estavam a pé, observaram a ação e, um deles, efetuou os disparos contra o motorista.

“Eu ia passando ao lado do carro, quando a Strans vinha atrás pedindo para ele parar e ele não parou. Vinham dois policiais sentido praça da Bandeira, e eu gritei: ‘não atira, atira pelo menos no pneu’, mas o policial só fez atirar e correu para o carro da Strans, que em seguida saiu na maior velocidade. Não tinha passageiro dentro do carro”, relatou.

Um motorista que faz parte da cooperativa de transporte de passageiros clandestino feito por carros particulares, explicou que eles cobram o mesmo valor da passagem de ônibus da Capital para realizar o serviço. “Ele estava trabalhando, já chegaram pedindo para ele parar, como ele já tinha sido pego uma vez e, para tirar o carro a multa é muito alta, ele resolveu se evadir do local. Mas é obrigado atirar no rosto?”, indagou.

A Polícia Militar esteve no local mas não quis se pronunciar sobre o caso. Um vídeo foi gravado por um popular no momento da ação.

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