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Teresina - Piauí

Motoristas e cobradores paralisam atividades em Teresina

A paralisação acontece das 09h às 11h. Os manifestantes estão concentrados em frente ao prédio da Agespisa, na Avenida Marechal Castelo Branco.

Lucas Dias/GP1 1 / 13 Paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus em Teresina Paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus em Teresina
Lucas Dias/GP1 2 / 13 Paralisação dos motoristas de ônibus em Teresina Paralisação dos motoristas de ônibus em Teresina
Lucas Dias/GP1 3 / 13 Ônibus no centro de Teresina Ônibus no centro de Teresina
Lucas Dias/GP1 4 / 13 Usuários do transporte público de Teresina Usuários do transporte público de Teresina
Lucas Dias/GP1 5 / 13 Motoristas e cobradores paralisam atividades em Teresina Motoristas e cobradores paralisam atividades em Teresina
Lucas Dias/GP1 6 / 13 Ônibus de Teresina Ônibus de Teresina
Lucas Dias/GP1 7 / 13 Ônibus estão vazios por conta de greve em Teresina Ônibus estão vazios por conta de greve em Teresina
Lucas Dias/GP1 8 / 13 Greve dos motoristas e cobradores em Teresina Greve dos motoristas e cobradores em Teresina
Lucas Dias/GP1 9 / 13 Raimundo Oliveira, diretor de base do Sintetro Raimundo Oliveira, diretor de base do Sintetro
Lucas Dias/GP1 10 / 13 Usuários do transporte público nas paradas de Teresina Usuários do transporte público nas paradas de Teresina
Lucas Dias/GP1 11 / 13 Ônibus de Timon Ônibus de Timon
Lucas Dias/GP1 12 / 13 Usuários do transporte público nas paradas de ônibus de Teresina Usuários do transporte público nas paradas de ônibus de Teresina
Lucas Dias/GP1 13 / 13 Passageiros do transporte coletivo de Teresina Passageiros do transporte coletivo de Teresina

Os motoristas e cobradores dos ônibus coletivos de Teresina estão paralisando suas atividades na manhã desta quarta-feira (30). A paralisação começou às 9h e termina às 11h. A categoria realizou um ato público, em frente ao prédio da Agespisa, situado na Avenida Marechal Castelo Branco, zona norte de Teresina e depois seguiu pela Avenida Frei Serafim, até chegar na Praça da Bandeira, no centro da Capital.

A informação foi divulgada por meio de um vídeo gravado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte rodoviário, Fernando Feijão, em que os sindicalistas se colocam “contra a redução da frota de ônibus, que tem causado danos tanto para quem trabalha quanto para quem utiliza, o não pagamento de férias dos trabalhadores, que hoje não sabem nem quando recebem e se recebem, quanto a quantidade monstruosa de assaltos à ônibus, que afeta trabalhadores e usuários, os corredores de ônibus nos alimentadores que não têm e não se sabe quando será feito, os terminais de integração que não oferecem o mínimo de conforto”, como relatou o presidente do SINTETRO. Além disso, o sindicato também demonstrou apoio à Greve dos Caminhoneiros.

O usuário do transporte público Carlos Lopes, criticou a paralisação. " Eu estou aguardando o ônibus, pretendo ir para a Curva São Paulo. Eu não sei nem o que eles estão reivindicando, acho que é mais uma briga política. Ninguém sabe. Perguntei para o cobrador e eles não dizem nada, não dizem se é aumento. Eu só não quero que seja um movimento político, mas é só isso que eu estou vendo, nada mais do que isso. O transporte público é horrível, uns dois três para enganar o povo e o resto é lata velha", relatou.

Segundo o diretor de base do SINTETRO, Raimundo Oliveira, os trabalhadores estão correndo atrás de direitos básicos. A gente está reivindicando os direitos básicos, como pagamento de férias em dia, que está sempre atrasando, ou seja, o cara sai de férias e no mês seguinte, quando volta de férias é que está recebendo. Assalto a ônibus, que se levarem alguma coisa do passageiro, a empresa não paga. Agora se levarem alguma coisa da empresa, o cobrador que tem que pagar. Além disso, a exploração e os outros direitos básicos do trabalhador que não estão sendo respeitados pelos empresários", ressaltou.

Ainda de acordo com Raimundo Oliveira, é possível que haja outra paralisação pela tarde na Capital. "Vamos ficar aqui até as 11h, que é quando normaliza, mas é possível que haja outra durante a tarde, a partir das 14h. Até os ônibus de Timon aderiam ao movimento, porque eles rodam em Teresina e fazem parte do sindicato", finalizou o diretor de base do SINTETRO.

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