Rubens Pereira diz que polícia vai reduzir roubo a ônibus de Teresina

Atendendo a solicitação dos motoristas e cobradores de ônibus, a Secretaria de Segurança Pública do Piauí se reuniu na manhã desta quarta-feira (26) com Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários (SINTETRO), para avaliar políticas de redução de furto em Transportes Coletivos. Estiveram também na reunião representantes da Polícia Civil e Polícia Militar.

O Secretário de Segurança, coronel Rubens Pereira, afirmou que a polícia está trabalhando para reduzir cada vez mais esses números de furto e ressaltou que a compra produtos roubados é crime. "Sabemos que é sazonal e fazemos ações, prendemos e passa um período sem aqueles crimes, porém eles retornam a área. As imagens registradas dos roubos são imprescindíveis para a investigação. Bom lembrar que quem compra produtos de roubo ou furto perde o bem e ainda responde criminalmente por isso", afirmou.

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• Foto: Divulgação/AscomReunião na SSP-PI

“É muito importante o registro por todos, usuários e profissionais, por que a partir daí inicia o monitoramento dos órgãos de segurança, saber qual foi a linha, horário, dia da semana, como foi o crime para montar operações policiais e o sindicato tem um papel importante de orientação, essa reunião foi muito positiva neste sentido”, ressaltou o Comandante Geral da PMPI, Cel Lindomar.

Para o Gerente de Polícia Metropolitana, delegado Luccy Keiko vem sendo feito um trabalho diário desde as primeiras reuniões para redução da criminalidade. "Recentemente fizemos a entrega de 40 celulares no 1º DP e atingimos quem fomenta o crime e hoje estamos com uma operação em andamento para coibir o receptador desses produtos roubados".

SINTETRO

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários (SINTETRO), Fernando Feijão, também esteve presente na reunião e ressaltou a importância da reunião. "Nós do sindicato agradecemos o trabalho da polícia, que realizam abordagens e buscam conscientizar os profissionais para o registro da ocorrência. O SETUT ainda não fez a sua parte, para implantar o botão do pânico e sistema de câmeras para colaborar com a investigação”.