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Teresina - Piauí

Em Teresina, Rafael Moura fala sobre a carreira no beach tennis

O atleta de 38 anos com passagens por Fluminense, Goiás e Botafogo conversou com o GP1 Esporte.

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 12 Rafael Moura participa do ITF BT 50, em Teresina Rafael Moura participa do ITF BT 50, em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 12 Rafael Moura Rafael Moura
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 12 Atleta está em Teresina e compete no ITF BT 50 Atleta está em Teresina e compete no ITF BT 50
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 12 Dos gramados para as quadras de areia Dos gramados para as quadras de areia
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 12 Rafael Moura e sua dupla, Gustavo Gomes Rafael Moura e sua dupla, Gustavo Gomes
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 12 Preparando-se para o saque Preparando-se para o saque
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 12 O atleta de 38 anos participa da competição em Teresina O atleta de 38 anos participa da competição em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 12 Rafael Moura e Gustavo Gomes Rafael Moura e Gustavo Gomes
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 12 O evento aconteceu na Play Beach Arena em Teresina O evento aconteceu na Play Beach Arena em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 12 Ainda vivo na competição Ainda vivo na competição
Marcelo Cardoso/GP1 11 / 12 Duelo entre as duplas no ITF BT 50 em Teresina Duelo entre as duplas no ITF BT 50 em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 12 / 12 Rafael Moura recebeu a camisa do Fluminense-PI das mãos de Fábio Miranda Filho Rafael Moura recebeu a camisa do Fluminense-PI das mãos de Fábio Miranda Filho

Após passagens consagradas nos gramados, o atleta Rafael Moura, o He-Man, agora se empenha em uma nova modalidade: o beach tennis. O jogador de 38 anos está em Teresina e participa do ITF BT 50, que reuniu atletas de todo o Brasil, além de Chile e Argentina.

Com Gustavo Gomes, Rafael Moura participou do evento no Piauí debaixo de muita chuva e conversou com o GP1 Esporte sobre os novos ares proporcionados pelo esporte. “Muito feliz com esse novo foco da minha vida. Estou ainda aguardando alguma proposta de um clube de futebol, enquanto isso, me dedicando full time ao beach tennis, uma modalidade que eu pratico já algum tempo, minha família pratica, meus amigos praticam”, relatou Rafael Moura.

Com passagens vitoriosas por Fluminense, Goiás, Atlético-MG e mais recentemente com o título da Série B que fez com que o Botafogo voltasse a elite do futebol brasileiro, Moura relembra o começo da carreira ainda aos 13 anos, na BMX.

“A paixão pelo esporte, a vontade de aprender novos esportes, novas modalidades, isso vem desde cedo e sempre. Então, com 13 anos de idade eu fiz bicicross, fui campeão mundial de BMX, depois a carreira no futebol e agora eu estou vivenciando e tendo a oportunidade de jogar o beach tennis, sempre com essa adrenalina, paixão, sempre com determinação e foco de fazer os treinos com prazer e me dedicar ao máximo pelo esporte”, relembrou o atleta.

Possível retorno e o pós-carreira nos gramados

Rafael é realista e não esconde o jogo. Com uma rotina de treinos no beach tennis que chega a ocupar cinco horas de seu dia, o jogador sabe que o retorno aos campos se distancia a cada dia. Ainda assim, o atleta não descarta a possibilidade de um retorno caso haja o convite de uma alguma equipe.

“Cada dia fica mais difícil eu voltar aos campos, porque a cada dia eu treino menos futebol e mais beach tennis, mas eu sou extremamente profissional, sei separar bem as coisas. Claro, ano passado foi minha primeira série B, eu não tenho perfil de jogar Série B, então eu aguardo alguma proposta de jogar Série A, algum projeto bacana que me convença a voltar a jogar, senão, eu sigo super satisfeito com a carreira que eu tive e me dedicando ao beach tennis”, disse o atleta.

Seja nas quadras de areia ou nos gramados, Rafael está preparado. Desde 2014, o He-man estuda e se prepara para, em um futuro próximo, estar apto para projetos esportivos. O pós-carreira já está encaminhado.

“Eu estou estudando, já fiz alguns cursos sobre gestão, alguns cursos de treinador, então não tem como eu fugir muito do futebol, desde 2014 eu já fiz cursos da CBF de análise de desempenho, de preparação física, de gestão. Já fiz da Universidade de Futebol, para treinador, já licença B presencial, ainda precisa entregar algumas matérias para poder realmente receber a carteirinha. Então já estou bem adiantando nesse processo, já posso treinar categorias de base, mas, a princípio, não é a minha intenção, que é mais trabalhar no profissional e em um cargo de gestão”, finalizou Rafael Moura.

E os gramados não pretendem se distanciar mesmo tão cedo. Ídolo no Fluminense, aonde foi campeão brasileiro em 2012, Rafael Moura recebeu de lembrança a camisa do Fluminense-PI como recordação piauiense.

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