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Pio IX - Piauí

Casa do ex-prefeito Humberto Simões é alvo de incêndio criminoso

O ex-prefeito estava no imóvel com a esposa, quando um homem ateou um coquetel molotov na residência.

A casa do ex-prefeito de Pio IX, Humberto Simões, foi alvo de um incêndio criminoso na madrugada desta segunda-feira (11). No momento do ataque, o ex-prefeito estava na residência com a esposa. Um homem, ainda não identificado, lançou um coquetel molotov na casa. Este é o terceiro incidente deste tipo envolvendo bens de Simões apenas neste ano.

O coquetel molotov, uma arma incendiária feita com material inflamável, causou danos a alguns pertences do ex-prefeito. Simões contou ao GP1 que, ao perceber o incêndio, acordou a esposa, e juntos conseguiram apagar as chamas. Felizmente, ninguém se feriu.


“Levantamos e fomos jogar água no local, e conseguimos apagar [o fogo]. É tudo muito rápido. Só perdi umas cadeiras que estavam na área, mas a proporção que foi, poderia ter pegado na casa toda”, relatou o ex-prefeito.

Foto: ReproduçãoCadeiras que ficavam na frente da casa ficaram destruídas
Cadeiras que ficavam na frente da casa ficaram destruídas

Humberto Simões também é ex-vereador de Pio IX, e em 2024 foi candidato a vice-prefeito do município. Câmeras de segurança situadas próximo à residência dele registraram o momento em que um motociclista chega em frente à casa, acende um material, e em seguida joga dentro do imóvel, provocando uma explosão.

Alvo do terceiro atentado

No mês de agosto, a Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia Seccional de Picos, instaurou inquérito para apurar um caso de violência cometido contra o então candidato a vice-prefeito de Pio IX. No dia 25, Humberto Simões teve o veículo incendiado, e dois dias depois, em 27 de agosto, um coquetel molotov foi atirado dentro de sua residência.

Foto: ReproduçãoHumberto Simões, candidato a vice-prefeito de Pio IX
Humberto Simões, candidato a vice-prefeito de Pio IX

Mais de dois meses depois, o ex-prefeito afirmou que ainda não havia recebido notícias sobre as investigações da corporação e cobrou respostas para que as autoridades identificassem o autor desses atentados.

“Eu registrei um boletim de ocorrência junto à Polícia Civil. Eu deixo eles [policiais] investigarem primeiro. Ainda não tive nenhuma resposta dos atentados anteriores, a investigação é muito lenta. Eu queria que eles agilizassem esses procedimentos, pois já é a terceira vez. Se não descobrir quem foi, vai ficar complicado. Pode acontecer com um, depois com outro”, declarou Simões.

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