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Teresina - Piauí

Sinpolpi realiza assembleia extraordinária e cobra resposta do Governo do Piauí

Até o momento, o sindicato não obteve resposta do Estado em relação ao Plano de Reestruturação Salarial.

O Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí (SINPOLPI) realizou Assembleia Geral Extraordinária na manhã deste sábado (17) na Associação dos Policiais Civis do Estado Piauí (APOCEPI), com o objetivo de formalizar uma resposta ao Governo do Estado em torno do Plano de Reestruturação Salarial proposto para a classe.

Em entrevista ao GP1, o presidente do SINPOLPI, Isaac Vilarinho, explicou que o delegado-geral Luccy Keiko Leal instituiu no dia 30 de maio de 2023 um Grupo de Trabalho Temporário (GTT), que enviou ao Governo de Estado uma proposta sobre a Reestruturação Salarial. No entanto, segundo o presidente, não houve resposta alguma ao GTT.

Foto: Lucas Dias/GP1Isaac Vilarinho, Presidente do Sinpolpi
Isaac Vilarinho, Presidente do Sinpolpi

“A pauta da Assembleia Extraordinária é para tratar da omissão do Governo do Estado do Piauí em nos fornecer uma resposta formal sobre a reestruturação salarial. No dia 30 de maio de 2023, o Delegado Geral do Piauí, instituiu um grupo de trabalho temporário, e até agora o Governo do Estado não nos deu uma resposta para nós, policiais civis. Então, em face dessa omissão, nós estamos convocando essa Assembleia, para vermos qual resposta será dada ao Estado, porque queremos esta resposta”, explicou o presidente.

Foto: ReproduçãoAssembleia Geral Extraordinária do Sinpolpi
Assembleia Geral Extraordinária do Sinpolpi

Além disso, Isaac Vilarinho também tranquilizou a população teresinense e do interior do Piauí em torno da continuidade do trabalho dos policiais. Conforme o presidente do SINPOLPI, nenhum popular será prejudicado em caso de atos em protesto ou qualquer outra ação feita pela classe policial, pois as atividades e deveres com a população não serão suspensos.

“Queremos dizer a população de Teresina e do interior do estado, que em nossos atos de protesto ou em qualquer outro ato que a gente faça não vai ser prejudicada, em nenhum momento vamos deliberar para deixar de fazer boletim de ocorrência ou atender a população. A população vai ser assistida em todo momento do nosso movimento”, explicou Isaac Vilarinho.

Outro lado

O GP1 procurou o superintendente da secretaria de Fazenda do Piauí (Sefaz), Emílio Júnior, mas não teve resposta até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para esclarecimentos.

Com colaboração da repórter Delanny Letícia

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