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Prefeitos discutem atraso no repasse de recursos para hospitais no Piauí

De acordo com a APPM, o Governo está devendo R$ 60 milhões referente aos hospitais de pequeno porte.

Alef Leão/GP1 1 / 12 Paulo César, presidente da APPM Paulo César, presidente da APPM
Alef Leão/GP1 2 / 12 Reunião aconteceu na APPM Reunião aconteceu na APPM
Alef Leão/GP1 3 / 12 Prefeito Dó Bacelar Prefeito Dó Bacelar
Alef Leão/GP1 4 / 12 Prefeito de Porto, Dó Bacelar Prefeito de Porto, Dó Bacelar
Alef Leão/GP1 5 / 12 Prefeito Paulo César na reunião Prefeito Paulo César na reunião
Alef Leão/GP1 6 / 12 Reunião na APPM Reunião na APPM
Alef Leão/GP1 7 / 12 Uiana Coimbra, procuradora da APPM Uiana Coimbra, procuradora da APPM
Alef Leão/GP1 8 / 12 Prefeita de Pimenteiras, Lúcia Lacerda Prefeita de Pimenteiras, Lúcia Lacerda
Alef Leão/GP1 9 / 12 Júnior Ribeiro Júnior Ribeiro
Alef Leão/GP1 10 / 12 Prefeita de Brasileira, Carmen Gean Prefeita de Brasileira, Carmen Gean
Alef Leão/GP1 11 / 12 Prefeito de São Félix, Jailson Pio Prefeito de São Félix, Jailson Pio
Alef Leão/GP1 12 / 12 Técnica em Saúda da APPM, Margarete Pimentel Técnica em Saúda da APPM, Margarete Pimentel

Prefeitos e secretários municipais da Saúde se reuniram, nesta quinta-feira (09), para discutir uma solução para o atraso no repasse dos recursos do Governo do Estado para os municípios para os hospitais de pequeno porte. O encontro aconteceu na sede da APPM e contou ainda com as presenças de técnicos do Ministério da Saúde, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais (CONASEMS).

De acordo com a Associação Piauiense de Municípios, o Governo do Estado está devendo R$ 60 milhões referente aos hospitais de pequeno porte, nos anos de 2020 e 2021.

Segundo o prefeito Paulo César, presidente da APPM, a entidade vai protocolar uma denúncia junto ao Ministério Público Federal contra o Governo do Estado. “Como nunca houve a suspensão do repasse do Ministério da Saúde para o Estado e o Estado não está repassando desde 2020, em tese, há apropriação indébita, e como são recursos federais vamos ao MPF protocolar a denúncia no tocante aos recursos que não sendo repassados”, afirmou.

O prefeito de São Félix do Piauí, Jailson Pio, destacou a necessidade e importância do recebimento dos recursos para o funcionamento dos hospitais. “Eu só quero deixar claro que estamos aqui discutindo saúde pública, que todos nós sabemos que saúde é a maior riqueza do ser humano, estamos discutindo repasses para casas de saúde, não é para casa de farinha, porque o governador acha que estamos cobrando para fazer farinha, que pode pagar hoje, daqui a 15 dias, daqui a 15 anos”, criticou.

Foi decidida a criação de um grupo de trabalho para definir os próximos passos para garantir o recebimento dos repasses. A intenção também é fazer com que o Governo Federal envie os recursos diretamente para os municípios e não mais para o Governo do Estado, como é feito atualmente.

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