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STJ nega liberdade a acusado de matar radiologista em Teresina

A decisão foi dada pelo ministro do STJ, Sebastião Reis Júnior, nessa quarta-feira (28).

O ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do ex-policial militar Max Kellysson Marques Marreiros, acusado de matar o radiologista Rudson Vieira Batista da Silva, dentro de um bar em Teresina, no ano de 2019. O ex-policial teve a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça do Piauí, por ter descumprindo medidas cautelares.

Na petição protocolada no dia 23 de setembro, os advogados alegam que o Ministério Público juntou publicações antigas e não teria comprovado a ingestão de bebidas alcoólicas.

Foto: Arquivo PessoalMax Kellysson e Rudson Vieira
Max Kellysson e Rudson Vieira

Quanto às informações que teria se envolvido em um suposto caso de lesão corporal, a defesa argumenta que o ex-policial sequer foi intimado para prestar esclarecimentos sobre os fatos e finaliza ressaltando o princípio da presunção da inocência.

A defesa nega a prática de novos delitos e menciona a falta de provas por parte do Ministério Público, afirmando que as fotografias juntadas aos autos se baseiam em meras ilações e deduções.

Na decisão proferida nessa quarta-feira (28), o ministro afirma que o pedido de liminar se confunde com o mérito do habeas corpus, devendo o caso ser analisado mais detalhadamente quando da apreciação e do seu julgamento definitivo.

Para o ministro, não está configurado constrangimento ilegal passível de ser afastado mediante o deferimento da liminar pretendida e determinou a solicitação de informações.

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