Bárbara Rodrigues
Segundo a revista Isto É, o senador Wellington Dias (PT) deixou claro que pode haver mudanças no vice da presidente Dilma Rousseff (PT) em sua reeleição em 2014. Apesar da aliança, o partido pode escolher um novo aliado.
A revista afirma que o PMDB estava com uma grande expectativa de que a chapa que venceu a disputa presidencial de 2010, com um peemedebista na vice-presidência, seria novamente ungida. Só que durante um jantar na residência oficial na semana passada com a presidenta Dilma Rousseff, a mensagem foi diferente a dos que os peemedebistas esperavam. A presidente teria deixado claro que o posto de vice na chapa das eleições de 2014 tem que ser conquistada.
O sucesso do futuro noivado, inclusive, ainda precisa passar pelo desempenho que será conferido nos próximos dois anos na Câmara e no Senado. O PT disse que cumprirá o acordo e dará ao PMDB o comando das duas casas, mas, se os peemedebistas aproveitarem a concentração de poder no Congresso para pregar peças no governo, correm o risco de perder o posto de “noivo preferencial” como vice de Dilma.
“Na construção de uma chapa para a reeleição, o atual vice tem apenas a preferência. Você tem o direito a ser noivo, não significa que vai casar”, resumiu o senador Wellington Dias (PT).
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O sucesso do futuro noivado, inclusive, ainda precisa passar pelo desempenho que será conferido nos próximos dois anos na Câmara e no Senado. O PT disse que cumprirá o acordo e dará ao PMDB o comando das duas casas, mas, se os peemedebistas aproveitarem a concentração de poder no Congresso para pregar peças no governo, correm o risco de perder o posto de “noivo preferencial” como vice de Dilma.
“Na construção de uma chapa para a reeleição, o atual vice tem apenas a preferência. Você tem o direito a ser noivo, não significa que vai casar”, resumiu o senador Wellington Dias (PT).
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