Bárbara Rodrigues
Em entrevista ao programa Agora, da TV Meio Norte, o deputado federal Jesus Rodrigues criticou algumas normas da Justiça Eleitoral da qual considerou exageradas e que estariam prejudicando os candidatos que disputam as eleições municipais deste ano.
Segundo o deputado há um exagero desnecessário. “Em Cocal, uma das coisas que não se pode fazer é carreata buzinando, tem que ser calado. Não se pode fazer campanha só cochichando. Não se pode usar carros de som, nem usar cavaletes, só em determinados locais, não pode fazer caminhadas em mercados, desse jeito é difícil, porque o candidato fica engessado e a população fica sem saber quem é que é candidato”, disse Jesus Rodrigues.
O deputado disse entender que se o eleitor não quiser, não precisa abrir a porta da sua casa para determinado candidato. Ele ainda defendeu que os partidos possam se unir e conversar com um juiz eleitoral sobre as regras estabelecidas. “Pelo que compreendo, os candidatos podem chamar o juiz e pedir que ele flexibilize mais, porque desse jeito, ele pode engessar a oportunidade das pessoas de conhecerem seus candidatos, a possibilidade de se eleger um mau político, é muito maior”, afirmou o deputado federal.
Segundo o deputado há um exagero desnecessário. “Em Cocal, uma das coisas que não se pode fazer é carreata buzinando, tem que ser calado. Não se pode fazer campanha só cochichando. Não se pode usar carros de som, nem usar cavaletes, só em determinados locais, não pode fazer caminhadas em mercados, desse jeito é difícil, porque o candidato fica engessado e a população fica sem saber quem é que é candidato”, disse Jesus Rodrigues.
O deputado disse entender que se o eleitor não quiser, não precisa abrir a porta da sua casa para determinado candidato. Ele ainda defendeu que os partidos possam se unir e conversar com um juiz eleitoral sobre as regras estabelecidas. “Pelo que compreendo, os candidatos podem chamar o juiz e pedir que ele flexibilize mais, porque desse jeito, ele pode engessar a oportunidade das pessoas de conhecerem seus candidatos, a possibilidade de se eleger um mau político, é muito maior”, afirmou o deputado federal.
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