Germana Chaves
A Reforma Administrativa enviada pelo prefeito de Teresina Firmino Filho (PSDB) à Câmara Municipal tem dividido opiniões. A bancada de vereadores do PT já demonstrou resistência a alguns pontos da proposta sob alegação de que oneraria as finanças do Executivo.
Para detalhar a proposta de reformulação, o secretário de Governo da capital, Luciano Nunes (PSDB) se reuniu com vereadores na Câmara para esclarecer as dúvidas.
Porém, em entrevista à reportagem do GP1, Nunes adiantou que a Reforma não acarretaria em despesas para Prefeitura. De acordo com ele, haveria diminuição nos gastos já que os cargos propostos seriam resultado do remanejamento da estrutura existente.
“Não haverá mais gastos para Prefeitura, pois estamos remanejando a estrutura já existente. Ao contrário do que alguns possam pensar, vamos diminuir as despesas e não aumentá-las”, garantiu.
O secretário informou ainda ao GP1 que Firmino Filho vai propor uma lei para limitar a quantidade de grupos especiais criados, bem como padronizar a remuneração de cada profissional, pois não existem regras sobre o assunto.
Luciano revelou que na administração passada, havia 30 grupos especiais de trabalho que, segundo ele, totalizavam em 409 pessoas. “Não há uma lei que regulamente a criação de grupos especiais. Na gestão passada havia 30 grupos que resumiam em 409 pessoas. Não existem regras. Os grupos eram formados de acordo com a vontade. Para evitar esse tipo de situação, o prefeito Firmino quer uma lei para regulamentar. Para existir, estes [grupos] têm que possuir um objetivo especifico e tempo determinado como o Lagoas do Norte. Outro ponto a ser regulamentado é a padronização da remuneração. Um profissional de determinada área vai ganhar um valor tal. Assim por diante”, destacou Nunes.
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Para detalhar a proposta de reformulação, o secretário de Governo da capital, Luciano Nunes (PSDB) se reuniu com vereadores na Câmara para esclarecer as dúvidas.
Porém, em entrevista à reportagem do GP1, Nunes adiantou que a Reforma não acarretaria em despesas para Prefeitura. De acordo com ele, haveria diminuição nos gastos já que os cargos propostos seriam resultado do remanejamento da estrutura existente.
Imagem: Divulgação
Luciano Nunes
Luciano Nunes“Não haverá mais gastos para Prefeitura, pois estamos remanejando a estrutura já existente. Ao contrário do que alguns possam pensar, vamos diminuir as despesas e não aumentá-las”, garantiu.
O secretário informou ainda ao GP1 que Firmino Filho vai propor uma lei para limitar a quantidade de grupos especiais criados, bem como padronizar a remuneração de cada profissional, pois não existem regras sobre o assunto.
Luciano revelou que na administração passada, havia 30 grupos especiais de trabalho que, segundo ele, totalizavam em 409 pessoas. “Não há uma lei que regulamente a criação de grupos especiais. Na gestão passada havia 30 grupos que resumiam em 409 pessoas. Não existem regras. Os grupos eram formados de acordo com a vontade. Para evitar esse tipo de situação, o prefeito Firmino quer uma lei para regulamentar. Para existir, estes [grupos] têm que possuir um objetivo especifico e tempo determinado como o Lagoas do Norte. Outro ponto a ser regulamentado é a padronização da remuneração. Um profissional de determinada área vai ganhar um valor tal. Assim por diante”, destacou Nunes.
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