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Política

PT diz que Eduardo Cunha "reunificou" base do partido

O presidente do PT, Rui Falcão disse que a posição contra o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) reconectou a sigla.

Na sexta-feira (4), a Executiva do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu colocar a sigla em estado permanente de mobilização para barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O presidente do PT, Rui Falcão disse que a posição contra o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) reconectou a sigla com a base e os movimentos sociais.

Segundo O Globo, representantes dos Movimentos dos Atingidos por Barragens (MAB), do MST, da CUT, do Levante Popular, Central dos Movimentos Populares e do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), participaram da reunião da Executiva do partido. Eles disseram que vão prestar apoio a presidente, mas, no entanto, não vão abrir mão das críticas à política econômica do governo.

Imagem: André Coelho / Agência O Globo O presidente do PT, Rui Falcão (Imagem:André Coelho / Agência O Globo )O presidente do PT, Rui Falcão

Ainda na reunião da Executiva, o presidente do partido informou que a abertura do processo de Impeachment contra a petista é uma "sórdida vingança" e "ameaça golpista" que deve ser combatida nas instituições nacionais. Ele ainda atacou o PSBD por apoiar o pedido de Cunha.

Atos

Rui Falcão informou que neste fim de semana vão ocorrer atos no Ceará e em São Paulo a favor da presidente Dilma. Na segunda-feira (7), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai promover um encontro com a presença de outros movimentos sociais e do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

Afastamento de Delcídio do Amaral

Na sexta-feira (4) a bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou uma nota em  que declara que vai recomendar a executiva do partido a suspensão provisória do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na semana passada. A sigla informou "que decidiu recomendar à Comissão Executiva Nacional do partido [...] que adote a medida cautelar de suspensão provisória do senador Delcídio do Amaral".

Prisão


O senador Delcídio Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT), líder do governo no Senado Federal, foi preso na quarta-feira (25) pela Polícia Federal. Segundo os agentes, o parlamentar foi conduzido à sede da PF em Brasília por estar atrapalhando as investigações da Operação Lava Jato.

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