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Política

Marcelo Castro assume vice-liderança do Governo Federal na Câmara

O deputado já tinha sido escolhido por Eduardo Cunha para ser relator da comissão que vai analisar a PEC da reforma política.

O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) foi escolhido para fazer parte da vice-liderança do Governo Federal e passa a integrar a “tropa de choque” da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados que tem a participação de dez deputados que vão ajudar o Governo a evitar novas derrotas na Câmara.

O líder do governo, José Guimarães (PT-CE) está à frente e afirmou que dez deputados foram escolhidos para serem vice-líderes do governo e  vão representar o “fórum de sustentação da governabilidade”. Segundo Guimarães o grupo foi formado para “repartir os ônus e os bônus de ser governo” e para “segurar a onda”.
Imagem: Bernardo Marçal/GP1Marcelo Castro(Imagem:Bernardo Marçal/GP1)Marcelo Castro
Foram nomeados para a vice-liderança do governo os deputados Marcelo Castro, Ricardo Barros (PP-PR), Zé Rocha (PR-BA), Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP), Carlos Zarattini (PT-SP), Paulo Magalhães (PSD-BA), Hugo Leal (Pros-RJ), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Silvio Costa (PSC-PE).

A escolha desses deputados seria uma ofensiva do Governo Federal, que resolveu contra-atacar a ‘independência’ do novo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).

O deputado Eduardo Cunha tem acelerado a tramitação de projetos e conduzindo a Casa de forma "independente" do governo, além de fazer o Governo Federal enfrentar algumas derrotas como a criação de uma nova CPI da Petrobras e a aprovação do Orçamento Impositivo, que obriga o governo federal a pagar as emendas parlamentares.

No caso do deputado Marcelo Castro, ele já tinha sido escolhido por Eduardo Cunha para ser relator da comissão que vai analisar a PEC da reforma política. Marcelo Castro é considerado uma pessoa de confiança para Eduardo Cunha. Segundo Guimarães a escalação de Castro como vice-líder do governo não é uma tentativa de aproximar o PT da comissão da reforma política. “Nós ficamos com a primeira vice-presidência”, justificou.

Agora, o grupo formado pelo Governo deverá liderar uma ofensiva pela aprovação de projetos prioritários para o Governo Federal.

*Com informações da Veja e do G1

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